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Leitura: “Não somos a Venezuela, mas escolhemos ser medíocres”, afirma Marcos Lisboa
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Clikr. > Economia > “Não somos a Venezuela, mas escolhemos ser medíocres”, afirma Marcos Lisboa
Economia

“Não somos a Venezuela, mas escolhemos ser medíocres”, afirma Marcos Lisboa

InfoMoney
Última atualização: 23 de outubro de 2025 07:17
InfoMoney 5 Min Leitura
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O economista Marcos Lisboa participou do Outliers Infomoney.

Contents
“Só uma crise obriga o Brasil a mudar”, diz Marcos Lisboa, sobre ajustes estruturaisRiscos de governança e insegurança jurídicaBrasil: paciente em estado grave, mas ainda não terminal

A conta dos juros no Brasil já passa de R$ 1 trilhão — um peso que expõe o descontrole fiscal e as distorções da economia. Enquanto grandes setores contam com crédito subsidiado e taxas especiais, boa parte dos brasileiros enfrenta custos financeiros proibitivos.

Foi a partir desse contraste que o economista Marcos Lisboa descreveu o Brasil como uma economia “cara, ineficiente e pouco inovadora”, durante participação no podcast Outliers InfoMoney.

“O agronegócio tem juros baratos, quem tem acesso ao BNDES também. Mas muitos pagam juros proibitivos”, disse. “O Brasil é um país caro. Protege empresas ineficientes e não estimula inovação, produtividade ou crescimento econômico.”

Para Lisboa, o país chegou a uma situação de mediocridade persistente, sustentada por dependência estatal e decisões políticas equivocadas, embora ainda distante de um colapso como o venezuelano.

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“O mundo enriqueceu e a gente ficou para trás. Não somos a Venezuela. Aqui é medíocre — escolhemos ser um país medíocre. Gostamos da mesada do governo e de um setor privado que depende do Judiciário.”

— Marcos Lisboa, economista

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Riscos de governança e insegurança jurídica

O economista também alertou para riscos de governança e insegurança jurídica, fatores que, segundo ele, travam o ambiente de negócios e desestimulam investimentos produtivos.

“A Justiça do Trabalho, a Receita Federal e órgãos de controle frequentemente interpretam a lei em vez de respeitá-la, o que gera desfuncionalidade na economia.”

— Marcos Lisboa, economista

Lisboa acrescentou que, apesar de o cenário não ser apocalíptico, o Brasil convive com baixo crescimento e decisões públicas que favorecem grupos específicos, consolidando uma economia de resultados limitados.

“Ainda que não estejamos em tragédia, vivemos um quadro de estagnação. As decisões do Estado favorecem setores com lobby, e não o conjunto da sociedade.”

  • Veja mais: Marcos Lisboa: “Brasil vive cenário de mediocridade, não do apocalipse”
  • E também: EUA têm apagão estatístico e Brasil mostra sinais de desaceleração, diz Megale, da XP

Brasil: paciente em estado grave, mas ainda não terminal

Para Marcos Lisboa, a economia brasileira apresenta sinais de fragilidade comparáveis aos de um paciente em estado grave, embora ainda haja tempo para recuperação.

“O Brasil vive um momento de tensão econômica que especialistas descrevem como sintoma de saúde grave, mas ainda não terminal”, afirmou.

Segundo o economista, o país só avança em reformas quando atinge um ponto de crise que obriga o alinhamento político.

“A gente já viveu isso várias vezes. Tivemos alta inflação nos anos 80, políticas econômicas que fracassaram imensamente, e o protecionismo nos atrasou em relação ao mundo.”

— Marcos Lisboa, economista

Lisboa relembrou os anos de hiperinflação, quando os salários e aplicações perdiam valor rapidamente, e o brasileiro corria para trocar dinheiro por bens de consumo.

“Você corria para trocar dinheiro por produtos como leite condensado ou sabão em pó, porque mesmo aplicações overnight não protegiam. Fizemos o ajuste, enfrentamos abertura comercial e privatizações de serviços públicos ineficientes. A telefonia era um absurdo.”

Durante o episódio do Outliers InfoMoney, apresentado por Clara Sodré e Fabiano Cintra, Lisboa classificou o cenário atual como de perda de controle institucional e falta de liderança efetiva na condução da política pública.

“Hoje, a incompetência do Executivo impede uma liderança efetiva na política pública. As decisões do Congresso são fragmentadas e atendem a interesses de grupos, e o patrimonialismo é ecumênico — esquerda e direita apoiam medidas semelhantes, inclusive populistas.”

— Marcos Lisboa, economista

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