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Economia

Mudar meta de inflação seria erro grave e faria BC perder credibilidade, diz economista-chefe do JPMorgan

CliGO
Última atualização: 12 de outubro de 2025 12:00
CliGO 5 Min Leitura
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No Brasil, a discussão sobre uma eventual mudança na meta de inflação sequer deveria acontecer – ao menos no cenário atual, dado o jeito que estão os indicadores e a conjuntura. A afirmação é de Cassiana Fernandez, economista-chefe do JPMorgan para o Brasil.

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Ao Dinheiro Entrevista, a especialista destaca que, dado o contexto atual, uma mudança de meta inflação causaria sérios danos à credibilidade da autoridade monetária brasileira.

“Acho que mudança de meta, sim, prejudica a credibilidade da condução da política monetária, principalmente quando você faz a mudança  com expectativas desancoradas. Acho que o debate de mudança de meta, se um dia ele acontecer, ele só pode acontecer quando a sua inflação estiver já rodando alguns anos na meta”, defende.

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“Eu não consigo encontrar, tanto na teoria econômica quanto em outra justificativa, por que a inflação no Brasil tem que ser tão mais alta que seus pares. A maioria dos países emergentes tem uma meta, um regime de inflação em que a meta é de 3%. Então, no que a nossa economia é tão diferente das outras que a nossa meta de inflação deveria ser mais alta?”, questiona.

A economista observa que é uma discussão teórica que ‘até vale a pena, mas não agora’.

“No momento, acho que o papel do Banco Central é trazer a inflação de volta pra meta que foi definida pelo Conselho Monetário [CMN] de 3%”.

Em um passado recente, membros do governo e outras vozes do debate público foram críticas ao regime atual em termos de meta de inflação. Em maio de 2024, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que ‘uma meta para um país com as condições do Brasil de 3% é um negócio inimaginável’ e ainda acrescentou que se trata de uma ‘meta exigentíssima’.

Apesar disso, mais recentemente o ministro tem adotado um discurso mais moderado com relação ao tema. Nesta semana, Haddad declarou que a meta será perseguida.

“A inflação deste ano talvez seja menor do que a do ano passado. Igual ou menor do que a do ano passado. Quer dizer, em patamares ainda distantes da meta que nós vamos buscar, mas já dentro, provavelmente, dentro da banda. Talvez este ano já, dentro da banda”, disse.

Este ano, na Câmara dos Deputados, a meta de 3% foi criticada pela presidente do Conselho Federal de Economia, Tania Cristina Teixeira, além de figuras como Mauro Benevides Filho (PDT-CE).

Brasil deve furar meta de inflação neste ano e até 2028

O Banco Central já estima uma probabilidade de 71% para que a inflação de 2025 ultrapasse o teto da meta, atualmente de 4,50%.

Nesta segunda-feira, 6, o presidente da autarquia, Gabriel Galípolo, destacou que a inflação não coincide com a meta em nenhuma projeção do Boletim Focus pelo menos até o ano de 2028 – cenário que considerou ‘incômodo’.

“A gente não vê a inflação na meta em nenhum dos horizontes, nem até 2028, pelas expectativas do Focus. É óbvio que o Banco Central tem suas próprias projeções, há toda uma cultura e uma institucionalidade na forma como a gente incorpora essas projeções, mas esse é um indicativo de bastante incômodo para a gente”, disse o presidente do BC em evento organizado pelo Instituto Fernando Henrique Cardoso (FHC).

Conforme o consenso do mercado financeiro, refletido no Boletim Focus, a expectativa é de um IPCA de 4,80% para este ano, de 4,28% para o ano de 2026. Para 2027, a expectativa é de 3,9%, e no ano seguinte de 3,7%.

O JPMorgan projeta inflação de 4,7% para este ano. Para o ano de 2026, a expectativa para o IPCA é de 3,6% – em ambos os casos, o prognóstico está acima da meta de inflação.

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