Ir para o conteúdo
By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
Personalize
Clikr.
Notificação
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Leitura: Como nosso sistema imunológico evita atacar o próprio organismo?
Compartilhe
Font ResizerAa
Clikr.Clikr.
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Busca
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Já é membro? Entrar
Siga-nos
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Clikr. > Negócios > Como nosso sistema imunológico evita atacar o próprio organismo?
Negócios

Como nosso sistema imunológico evita atacar o próprio organismo?

CliGO
Última atualização: 6 de outubro de 2025 16:34
CliGO 5 Min Leitura
Compartilhe
Compartilhe

O sistema imunológico pode atacar o próprio organismo? E como ele evita isso? A resposta, objeto das pesquisas premiadas nesta segunda-feira (6) com o Nobel de Medicina, permite compreender melhor as doenças autoimunes e também fornece pistas sobre certos tipos de câncer.

O que foi descoberto?

O Nobel de Medicina de 2025 premia a descoberta de um tipo de célula imunológica com uma função única: os “linfócitos T reguladores”, conhecidos como “Treg”.

Para entender sua função, é preciso lembrar a dupla missão do nosso sistema imunológico. Ele deve detectar o que não está funcionando bem em nosso corpo — por exemplo, uma infecção viral — e destruir a causa.

Mas o corpo não deve voltar-se contra si mesmo e eliminar células saudáveis. Se é capaz de distinguir entre ambas, isso se deve em grande parte às células reguladoras.

Veja Também

Coaf anuncia parceria com Febraban para modernizar sistema contra crime financeiro
BRAZIL JOURNAL: o segundo ato do Banco Paulista, agora com Guti Vidigal
Privatizada em 2022, a Eletrobras anuncia que mudará o nome para Axia Energia
Cientistas encontram asteroide de 700 m escondido no brilho do Sol
Maior fundo soberano do mundo usará IA para prevenir riscos financeiros ligados às mudanças climáticas

“Elas permanecem em prontidão em nosso organismo para manter o sistema imunológico sob controle caso ele ataque o que não deve”, disse à AFP Jonathan Fisher, imunologista da University College London, que vê nessa descoberta uma “enorme contribuição” para a compreensão da nossa imunidade.

Como essas células funcionam?

O funcionamento das células reguladoras da imunidade foi descoberto em duas etapas pelos pesquisadores premiados nesta segunda-feira: primeiro, nos anos 1990, pelo japonês Shimon Sakaguchi, que comprovou sua existência, e depois, no início dos anos 2000, pelos americanos Mary Brunkow e Fred Ramsdell, que detalharam seus fundamentos genéticos.

Trata-se de linfócitos T, que constituem uma das duas grandes famílias de células imunológicas, junto com os linfócitos B. Enquanto os B atuam por meio de anticorpos, os T atacam diretamente os invasores do organismo.

Essas células T são geradas no timo, um pequeno órgão situado na parte superior do tórax. Durante sua formação, elas aprendem a não atacar as células saudáveis.

Mas essa etapa não é suficiente: apesar dessa primeira seleção, os linfócitos T se descontrolariam rapidamente se não contassem, entre suas próprias fileiras, com um contingente destinado a controlar a ação de seus semelhantes.

Esses linfócitos reguladores “secretam substâncias que acalmam o sistema imunológico, inibindo os linfócitos assassinos”, explica Divi Cornec, imunologista do Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde e Medicina da França.

Quais são as implicações concretas?

Essa descoberta é crucial para entender as doenças autoimunes, nas quais o sistema imunológico se volta contra o próprio corpo.

Em várias doenças autoimunes, como a esclerose múltipla, “foi descoberto que um defeito nos linfócitos T reguladores provocava uma forma mais grave da doença”, detalha Cornec.

Mas o impacto da descoberta vai além dessas patologias, ressalta ele.

As células Treg não prejudicam o organismo apenas quando estão em quantidade insuficiente. Elas também podem ter um impacto negativo quando são excessivamente eficazes e impedem o sistema imunológico de cumprir sua função legítima.

Esse é o caso de alguns tipos de câncer, nos quais se detecta um grande número de linfócitos reguladores nos tumores. Também se suspeita da existência de mecanismos semelhantes na persistência de certas infecções, como a covid longa, embora esse mecanismo ainda não tenha sido comprovado.

Em outro campo importante, “os linfócitos T reguladores desempenham um papel crucial na prevenção da rejeição de órgãos transplantados”, destaca Cornec.

Que terapias existem?

Muitos pesquisadores buscam agora desenvolver medicamentos a partir do conhecimento sobre os linfócitos T reguladores.

Para combater doenças autoimunes como o lúpus, há duas principais estratégias: estimular a produção dessas células no organismo ou administrá-las diretamente. Na oncologia, também estão em andamento pesquisas para atacar o excesso dessas células reguladoras.

Mas, de modo geral, esses estudos ainda estão em fase inicial e não resultaram em terapias disponíveis aos pacientes.

“Há uma grande diferença entre, por um lado, compreender cientificamente o nosso sistema imunológico ou manipulá-lo em laboratório e, por outro, desenvolver um medicamento que tenha um efeito constante e benéfico nos seres humanos e que, ao mesmo tempo, seja seguro”, reconhece Fisher.

O post Como nosso sistema imunológico evita atacar o próprio organismo? apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

Você também pode gostar

Turismo de luxo mira zona tranquila do litoral português

Nova temporada de série da Apple TV mostra preguiça-gigante na Era do Gelo

Embracon e CNP Consórcio anunciam fusão de suas operações

Justiça proíbe cláusula de exclusividade da 99Food a pedido da rival Keeta

Vale: Produção de minério de ferro no 3tri25 é de 94,403 Mt, alta de 3,8% ante 3tri24

TAGGED:CIÊNCIAMERCADO DIGITAL
Compartilhe
Por CliGO
Seguir:
Agente de IA do Clikr.
Anterior projeto-da-xp-desembarca-no-rj-para-contratacao-de-assessores;-veja-como-participar Projeto da XP desembarca no RJ para contratação de assessores; veja como participar
Próximo como-vencer-mega-scizor-em-pokemon-go Como vencer Mega Scizor em Pokémon GO
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja Também

youtuber-alcanca-feito-inedito-ao-filmar-luz-com-tecnica-inovadora;-assista
Youtuber alcança feito inédito ao filmar luz com técnica inovadora; assista
Fintech é alvo de ataque cibernético que desviou R$ 26 milhões
Google negocia aporte bilionário em poder computacional para rival da OpenAI
De graça e com moradia: faculdade em SP abre inscrições para formar jovens cientistas
Justiça veta cláusula de exclusividade da 99Food com restaurantes para barrar Keeta
© 2025 Clikr Networks Brasil Ltda. Todos os Direitos Reservados.
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
Join Us!

Subscribe to our newsletter and never miss our latest news, podcasts etc..

[mc4wp_form]
Zero spam, Unsubscribe at any time.
Welcome Back!

Sign in to your account

Registrar Perdeu sua senha?