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Leitura: Como triciclos elétricos estão ajudando agricultoras do Zimbábue a conseguir preços melhores
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Negócios

Como triciclos elétricos estão ajudando agricultoras do Zimbábue a conseguir preços melhores

CliGO
Última atualização: 10 de abril de 2025 06:30
CliGO 4 Min Leitura
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Antes da chegada do triciclo elétrico, a produtora de tomates Hilda Takadini precisava sair de casa às 3 da madrugada e percorrer 18 quilômetros em um carro de boi até chegar ao mercado onde vendia seus produtos no Zimbábue. Frequentemente, atrasava e perdia parte de sua produção pois os tomates estragavam.

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O novo equipamento de mobilidade mudou sua realidade. Agora, ela percorre o percurso em um tempo mais curto, perde uma parte menor da sua mercadoria e pode até cobrar menos na venda.

“Consigo preços melhores agora, porque chego ao mercado na hora certa, com os tomates ainda frescos. Até as crianças agora sabem que podem contar comigo para pagar a escola”, diz a mulher de 34 anos, mãe de seis filhos.

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Fotografia de uma paisagem rural no Zimbábue. Uma mulher negra carrega uma caixa de tomates para um triciclo movido a energia solar, já com a carroceria bastante cheia de legumes
Anna Bhobho carrega uma caixa de tomates para um triciclo elétrico que aguarda em Hwedza, Zimbábue, quinta-feira, 6 de março de 2025. Crédito: AP Photo/Aaron Ufumeli

O caso de Takadini não é isolado. Em 2019, uma startup local chamada Mobilidade para a África opera um programa de aluguel dos triciclos por 15 dólares (85 reais) mensais, com um programa de opção de compra após certo número de aluguéis. Os veículos movidos a baterias de íons de lítio carregadas por energia solar mudaram a vida das mulheres no Zimbábue.

“Meu marido agora conta comigo para cuidar de grande parte das despesas, como comprar móveis e outros bens”, disse Anna Bhobho, uma dona de casa de 31 anos da zona rural do país. Com os triciclos, ela percorre 150 quilômetros e entrega produtos agrícolas para os fazendeiros do distrito de Wedza.

Triciclos também mudam mentalidades

“Eu dependia do meu marido para tudo, até o dinheiro para comprar pão”, conta Bhobho, que agora ganha 300 dólares por mês (1.715 reais), valor comparável ao salário de funcionários públicos, como professores do ensino básico. “Até meu marido e meus sogros têm mais respeito por mim agora. Ninguém me escutava, mas agora eu participo quando é hora de tomar decisões importantes.”

Segundo Carlin Thandi Ngandu, a coordenadora de engajamento comunitário da Mobilidade para a África, 300 mulheres em todo o Zimbábue fazem parte do programa, com o objetivo de garantir que 70% dos beneficiários sejam mulheres.

A consequência foi que, em muitas áreas rurais da África Subsaariana, as mulheres passaram a contar com novas oportunidades financeiras e reconhecimento de sua importância, após anos excluídas das principais atividades econômicas.

Agora, elas podem ganhar mais como agricultoras, e até ocupar novos postos como condutoras de transporte de cargas e pessoas.

Anna Bhobho entrega tomates a um mercado em seu triciclo elétrico em Hwedza, Zimbábue, quinta-feira, 6 de março de 2025. Crédito: AP Photo/Aaron Ufumeli

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