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Leitura: EUA torpedeia plano internacional para reduzir emissões de navios
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EUA torpedeia plano internacional para reduzir emissões de navios

CliGO
Última atualização: 17 de outubro de 2025 13:19
CliGO 5 Min Leitura
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Os países-membros da Organização Marítima Internacional (OMI) decidiram adiar por um ano a decisão sobre um ambicioso plano para reduzir a contaminação dos navios devido à pressão dos Estados Unidos para bloquear a iniciativa.

A proposta da OMI, aprovada em abril por ampla maioria, deveria ser ratificada nesta sexta-feira (17) em uma reunião da agência marítima da ONU que começou na última terça-feira em Londres.

O projeto busca reduzir progressivamente as emissões de carbono dos barcos a partir de 2028 e contempla estabelecer uma taxa para os navios excessivamente poluentes.

A OMI indicou, nesta sexta-feira, que a votação para aprovar a iniciativa foi adiada para o próximo ano, após os Estados Unidos terem ameaçado com sanções os países que apoiassem este plano.

“Não tenho muito a lhes dizer por enquanto. Não costuma ocorrer com frequência”, disse, visivelmente abatido, o panamenho Arsenio Domínguez, secretário-geral da organização, na qual os 176 membros costumam tomar decisões por consenso.

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Nesta semana, os países da União Europeia, além de Brasil e China, reiteraram seu apoio ao “Fundo para Emissões Líquidas Zero” (ou NZF, na sigla em inglês), que busca fazer com que os navios paguem uma espécie de imposto sobre suas emissões que excederem uma determinada cota.

Esta taxa seria destinada a financiar um fundo que recompense os navios com baixas emissões e apoie os países mais vulneráveis às mudanças climáticas.

Domínguez admitiu na terça-feira, na abertura da reunião, que a proposta “não é perfeita”, mas defendeu que estabelece uma “base equilibrada”.

A quinta-feira foi marcada por longas negociações que se estenderam até a madrugada e que um diplomata russo classificou como “caóticas”.

Os países insulares do Pacífico, que em abril se abstiveram por considerar a proposta insuficiente, cederam e se declararam a favor.

No entanto, os Estados Unidos, a Arábia Saudita, a Rússia e outros países produtores de petróleo se opuseram.

– Trump indignado –

Washington ameaçou com restrições de vistos, aumento das tarifas portuárias e outras medidas de pressão os países que votarem a favor.

O presidente americano, Donald Trump, declarou na quinta-feira que estava “indignado” com o fato de a OMI ter votado esta semana “um imposto global” sobre as emissões de carbono e afirmou que seu país não aceitaria esta tributação ao “transporte marítimo”.

Após saber do adiamento, o chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, comemorou o que chamou de uma “grande vitória” para Trump.

“Os Estados Unidos impediram um aumento maciço das tarifas impostas pela ONU aos consumidores americanos, que seriam destinadas a financiar projetos climáticos progressistas”, reagiu Rubio.

Para a UE, ao contrário, o adiamento é “lamentável”.

O bloco está disposto “a retomar os diálogos sobre o acordo sob os auspícios da OMI quando for oportuno”, declarou uma porta-voz da Comissão Europeia nesta sexta.

“É importante dispor deste ano adicional para tomar uma decisão, não podíamos chegar a um acordo em duas horas”, disse à AFP o delegado da Argentina, país que conta com um importante apoio financeiro de Washington e passou da abstenção à oposição ao projeto.

Um diplomata brasileiro denunciou, nesta sexta-feira, em sessão plenária, os “métodos” dos Estados Unidos e expressou sua esperança de que esta atitude “não substitua a forma habitual de tomar decisões em nível mundial”.

Uma fonte europeia admitiu à AFP que “muitos países mudaram de opinião sob pressão dos Estados Unidos”.

A Câmara Internacional de Transporte Marítimo, que representa mais de 80% da frota mundial, expressou sua decepção.

“A indústria precisa de clareza para poder realizar os investimentos necessários para descarbonizar o setor marítimo”, afirmou, em um comunicado, seu secretário-geral, Thomas Kazakos.

Os regulamentos da OMI geralmente são aprovados, a menos que um terço de seus 176 membros se oponha (ou o equivalente à metade da frota mercante global).

Os Estados Unidos defenderam, nesta semana, mudar o processo de votação para dar mais peso às abstenções.

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