Ir para o conteúdo
By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
Personalize
Clikr.
Notificação
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Leitura: Esteatose: o que é a gordura no fígado, quais os riscos e como tratar
Compartilhe
Font ResizerAa
Clikr.Clikr.
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Busca
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Já é membro? Entrar
Siga-nos
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Clikr. > Últimas Notícias > Esteatose: o que é a gordura no fígado, quais os riscos e como tratar
Últimas Notícias

Esteatose: o que é a gordura no fígado, quais os riscos e como tratar

Metropolis
Última atualização: 19 de outubro de 2025 12:57
Metropolis 9 Min Leitura
Compartilhe
Compartilhe

Apesar do nome difícil, a esteatose hepática está presente na vida de cerca de 30% da população mundial. A doença é causada por acúmulos de gordura no fígado superiores a 5% da massa do órgão. Embora muita gente a trate como um mal menor, a esteatose aumenta o risco de cirrose, diabetes e até de câncer no fígado.

Contents
Leia tambémSono detox: veja chá que ajuda a relaxar e ainda desinflama o fígadoBeber café ajuda a reduzir a gordura no fígado? Saiba quanto tomarPara tomar antes de dormir: chá ajuda a “limpar” a gordura no fígadoComo saber se estou com gordura no fígado? Hepatologista respondeO que é gordura no fígado?Esteatose associada ao câncer hepáticoDiagnóstico precoce é fundamentalMudança de hábitos é parte do tratamento

O fígado exerce funções vitais no organismo. Ele filtra o sangue, elimina toxinas, regula a coagulação, metaboliza gorduras e medicamentos, além de produzir proteínas. Quando a gordura se acumula em excesso nesse órgão, essas funções ficam comprometidas.

Leia também
  • Saúde

    Sono detox: veja chá que ajuda a relaxar e ainda desinflama o fígado
  • Saúde

    Beber café ajuda a reduzir a gordura no fígado? Saiba quanto tomar
  • Saúde

    Para tomar antes de dormir: chá ajuda a “limpar” a gordura no fígado
  • Claudia Meireles

    Como saber se estou com gordura no fígado? Hepatologista responde

Em estágios iniciais, a condição é silenciosa. Mas, se não for tratada, pode evoluir para doenças graves. É apenas nestes quadros que aparecem os sintomas: o paciente pode apresentar dor no lado direito do abdômen, fadiga, olhos amarelados e aumento do volume abdominal.

“Por não causar sintomas, muitos não buscam ajuda. É uma epidemia silenciosa que precisa ser enfrentada. Cerca de 25% dos pacientes com esteatose evoluem para hepatite por gordura e, depois, para fibrose ou cirrose. Também há risco de desenvolverem carcinoma hepatocelular, o câncer de fígado”, alerta Bianca Della Guardia, hepatologista e coordenadora clínica do Transplante de Fígado da Rede D’Or.

O que é gordura no fígado?

  • Popularmente chamada de gordura no fígado, a esteatose hepática acontece quando as células do órgão acumulam gordura em excesso.
  • Nos estágios iniciais, a condição costuma ser silenciosa e não apresenta sintomas evidentes.
  • À medida que progride, porém, podem surgir dores abdominais na parte superior direita do abdômen, cansaço, fraqueza, perda de apetite, aumento do fígado, inchaço na barriga, dor de cabeça frequente e dificuldade para perder peso.
  • As principais causas estão relacionadas à obesidade, ao diabetes, ao colesterol alto e ao consumo excessivo de álcool.
  • A doença é mais comum em mulheres sedentárias, já que o hormônio estrogênio favorece o acúmulo de gordura no fígado. Ainda assim, pessoas magras, que não bebem, e até crianças também podem desenvolver a condição.

Esteatose associada ao câncer hepático

A Comissão Lancet sobre câncer de fígado apontou em um estudo publicado em agosto que 60% dos casos da doença (o terceiro tipo de tumor mais fatal do mundo) podem ser evitados com o controle de fatores de risco, incluindo a esteatose.

“A forma grave da gordura no fígado, a MASH, é hoje uma das causas que mais crescem entre os cânceres hepáticos”, observa o oncologista Ramon Andrade de Mello, da High Clinic Brazil.

Veja Também

coreia-do-norte-dispara-misseis-balisticos-e-deixa-coreia-do-sul-em-alerta
Coreia do Norte dispara mísseis balísticos e deixa Coreia do Sul em alerta
Peru decreta estado de emergência em Lima por 30 dias
Presidente do Peru declara estado de emergência em Lima por onda de violência
Trump cobra milhões do próprio governo por ter sido investigado
Alcolumbre sobre indicação de Messias ao STF: “O ‘se’ é complicado”

A projeção da comissão indica que os casos de câncer de fígado ligados à esteatose devem aumentar em 11% até 2050.

“O aumento da gordura hepática está ligado diretamente ao estilo de vida moderno, com dietas pobres e sedentarismo. É preciso agir agora para evitar que essa condição continue avançando”, conclui Ramon.

8 imagensEntre os fatores que podem aumentar o risco do câncer de fígado estão: cirrose hepática, gordura no fígado ou uso de anabolizantesOs sintomas costumam surgir nos estágios mais avançados da doença, e incluem dor no abdômen, inchaço da barriga, enjoo, perda do apetite e de peso, sem causa aparente, cansaço excessivo e olhos amareladosSegundo levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de fígado foi o sexto tipo da doença que mais matou homens no Brasil, em 2020. Entre as mulheres, foi o sétimoO câncer de fígado costuma ser identificado através de exames como o ultrassom ou tomografia, capazes de detectar um ou mais nódulos na regiãoO tratamento é feito com cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, a depender do tamanho e da gravidade de cada caso, e as chances de cura são maiores quando o tumor é identificado precocemente, assim como em qualquer outro tipo de câncer Fechar modal.1 de 8

Câncer no fígado é uma espécie de tumor maligno e, muitas vezes, bastante agressivo, que se origina nas células que formam o fígado, como hepatócitos, canais biliares ou vasos sanguíneos

SEBASTIAN KAULITZKI/SCIENCE PHOTO LIBRARY / Getty Images2 de 8

Entre os fatores que podem aumentar o risco do câncer de fígado estão: cirrose hepática, gordura no fígado ou uso de anabolizantes

Peter Dazeley/ Getty Images3 de 8

Os sintomas costumam surgir nos estágios mais avançados da doença, e incluem dor no abdômen, inchaço da barriga, enjoo, perda do apetite e de peso, sem causa aparente, cansaço excessivo e olhos amarelados

MediaProduction/ Getty Images4 de 8

Segundo levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de fígado foi o sexto tipo da doença que mais matou homens no Brasil, em 2020. Entre as mulheres, foi o sétimo

boonchai wedmakawand/ Getty Images5 de 8

O câncer de fígado costuma ser identificado através de exames como o ultrassom ou tomografia, capazes de detectar um ou mais nódulos na região

bojanstory / Getty Images6 de 8

O tratamento é feito com cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, a depender do tamanho e da gravidade de cada caso, e as chances de cura são maiores quando o tumor é identificado precocemente, assim como em qualquer outro tipo de câncer

Witthaya Prasongsin/ Getty Images7 de 8

Segundo o Inca, “quando o tumor está restrito a uma parte do fígado (tumor primário), a remoção cirúrgica é o tratamento mais indicado. Assim como no caso dos tumores hepáticos metastáticos, em que a lesão primária foi ressecada ou é passível de ser ressecada de maneira curativa”

SEBASTIAN KAULITZKI/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images8 de 8

Quando já não é possível alcançar a cura do câncer no fígado, no entanto, o tempo de sobrevida é de aproximadamente 5 anos, mas esse valor pode variar de acordo com o grau de desenvolvimento da doença e outras doenças do paciente

Peter Dazeley/ Getty Images

Diagnóstico precoce é fundamental

A doença está associada a fatores metabólicos, como obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e colesterol alto. “Pacientes magros também podem apresentar a condição, especialmente quando há predisposição genética”, acrescenta Bianca.

Mesmo sem sintomas, o acúmulo de gordura pode ser identificado por ultrassonografia abdominal ou por exames de sangue que avaliam enzimas hepáticas.

A hepatologista da Rede D’Or São Luiz recomenda incluir esses testes nos check-ups anuais, principalmente entre pessoas com fatores de risco.

A sensibilidade do ultrassom é limitada para graus leves e em pacientes obesos, casos em que é necessária a ressonância magnética.

Em situações mais complexas, exames como elastografia (procedimento que utiliza o ultrassom para medir a elasticidade do fígado) ou biópsia ajudam a medir a fibrose e avaliar o estágio da doença.

“Ao detectar alterações, o acompanhamento com especialista é essencial para evitar complicações”, explica Bianca.

Nos casos crônicos, a progressão da esteatose pode levar a insuficiência hepática e até à necessidade de transplante. Por isso, o diagnóstico precoce ainda é a forma mais eficaz de prevenir complicações graves.

Mudança de hábitos é parte do tratamento

O tratamento tem como base a adoção de um estilo de vida saudável. A reeducação alimentar, a prática de exercícios e o controle de doenças metabólicas são pilares para a recuperação do fígado. “A perda de mais de 10% do peso corporal já pode reverter inflamações e reduzir a fibrose, principal evolução negativa da doença”, explica o hepatologista Marcio Dias de Almeida, da Rede D’Or.

Medicamentos são indicados apenas em casos específicos. A FDA, agência de saúde dos Estados Unidos, aprovou recentemente a primeira droga voltada ao tratamento da esteatose metabólica avançada, usada junto a dieta equilibrada e atividade física.

Especialistas defendem que o controle do peso, a alimentação balanceada e a redução do consumo de álcool são medidas simples, mas capazes de mudar o panorama da doença.

Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

Você também pode gostar

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 85 milhões. Confira os números

Israel identifica corpos de dois reféns de Gaza devolvidos pelo Hamas

Duas apostas do DF acertam a quina na Mega-Sena e levam bolada

Motta: “Só adianta votar LDO depois de resolver o problema fiscal”

Astrônomo do interior de SP fotografa cometa recém-descoberto. Veja

TAGGED:Saúde
Compartilhe
Por Metropolis
Editorial Metropólis
Anterior Canadense Leylah Fernandez é campeã do WTA 250 de Osaka
Próximo Carlos Miguel ganha titularidade no Palmeiras e estreia em ‘final’ contra o Flamengo
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja Também

racismo:-defensoria-pede-indenizacao-de-r$-759-mil-a-shopping-de-sp
Racismo: Defensoria pede indenização de R$ 759 mil a shopping de SP
Fachin diz que Judiciário deve se ‘voltar para o básico’ em tempos de crise
CLDF aprova novas regras para uso de áreas públicas por quiosques
STF já condenou 15 réus da trama golpista
Câmara Legislativa aprova R$ 56,4 mi em créditos para órgãos no DF
© 2025 Clikr Networks Brasil Ltda. Todos os Direitos Reservados.
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
Join Us!

Subscribe to our newsletter and never miss our latest news, podcasts etc..

[mc4wp_form]
Zero spam, Unsubscribe at any time.
Welcome Back!

Sign in to your account

Registrar Perdeu sua senha?