Ir para o conteúdo
By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
Personalize
Clikr.
Notificação
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Leitura: Tudo sobre a exposição Virgil Abloh: The Codes, que rolou em Paris
Compartilhe
Font ResizerAa
Clikr.Clikr.
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Busca
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Já é membro? Entrar
Siga-nos
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Clikr. > LifeStyle > Tudo sobre a exposição Virgil Abloh: The Codes, que rolou em Paris
LifeStyle

Tudo sobre a exposição Virgil Abloh: The Codes, que rolou em Paris

Steal the Look
Última atualização: 20 de outubro de 2025 16:30
Steal the Look 7 Min Leitura
Compartilhe
Compartilhe

Designer, arquiteto e criador cultural, Virgil Abloh foi o fundador da Off-White, o primeiro homem negro a liderar a direção criativa da linha masculina da Louis Vuitton e uma das figuras mais influentes da interseção entre moda, arte e cultura no século 21.

Tomando conta de dois andares do Grand Palais (local histórico que abriga feiras de arte e frequentemente os desfiles da Chanel), já na entrada, algumas das criações mais icônicas de Abloh lado a lado são exibidas como instalação.

Ao contrário de uma exposição tradicional, com plaquinhas de explicação e layout organizado, aqui o espaço é tomado pelo arquivo do artista, exposto da mesma forma livre e expansiva que ele trabalhava. Um manifesto visual com 20 mil objetos de acervo (protótipos, esboços, roupas, itens pessoais, imagens), uma viagem no tempo e uma prova viva de quão moderna sempre foi a visão do designer.

A curadoria (assinada pela equipe do estúdio Virgil Abloh™ e com apoio da família) optou por uma cenografia que lembra mais uma pop-up do que um museu. Tudo disposto como se o visitante estivesse caminhando pelo HD interno de Abloh, num espaço que é ao mesmo tempo memorial, estúdio e oficina.

Exposição de Virgil Abloh
Foto: Virgil Abloh: The Codes (Reprodução)

Em um mesmo corredor, você via:

Veja Também

chef-ensina-duas-maneiras-criativas-de-preparar-salada-de-beterraba
Chef ensina duas maneiras criativas de preparar salada de beterraba
Como cobrir os fios grisalhos em casa com corantes naturais e seguros
Quem é Grace Wales Bonner, a nova diretora criativa da Hermès masculina
Surpresas: signos que podem viver reviravoltas amorosas até 25/10
Previsões completas: o que o céu revela para o seu signo esta semana
  • Inúmeras peças da Off-White, com camisetas e jaquetas expostas de maneiras variadas.
  • A histórica collab com a Nike com 200 pares à mostra, incluindo um mockup do primeiro modelo.
  • Modelos da Louis Vuitton criados com seu estilo collage, unindo cultura com tradição. Inclusive com uma reprodução fiel do estúdio no QG da maison.
  • Uma vitrine com frases escritas em Helvetica: “You’re obviously in the wrong place.”

Nada ali era aleatório. Cada escolha foi feita para expor, de forma estratégica, os pilares que moviam sua criação e que continuam influenciando a cultura mesmo após sua morte precoce, em 2021.

os códigos visíveis (e invisíveis) da exposição de Virgil Abloh

Virgil agia como um tradutor cultural: embaralhando hype, meme, discurso, produto e conceito. Seu pensamento de design ecoava o dadaísmo, a arte absurda e o rap. A regra dos 3% — ideia de que basta alterar minimamente algo existente para transformá-lo em algo novo — atravessa toda a mostra. Esses ensinamentos eram disseminados constantemente pelo norte-americano, e uma sala contava com telão passando momentos importantes de sua trajetória, entre eles a palestra de Harvard que é dica para assistir já.

Criando em cima de objetos simples, não à toa camisetas e tênis eram algumas de suas bases favoritas, era através de linguagem e simbologia (e uma boa dose de ironia) que ele trazia o novo. Citações, aspas, “sacadas literais”: bolsas com “SCULPTURE”, gravatas com aspas com a frase “a formality”, expondo os significados além do objeto material, o jogo entre o literal e o conceitual.

O conceito de sample, popular no rap, era transferido para seus designs: remix de objetos e projetos, customizações e colaborações com assinatura própria aplicados em bolsas da Louis Vuitton, malas da Rimowa, caminhonetes da Mercedes, tapetes da IKEA ou garrafas de água da Evian. Esse pensamento de remix e apropriação também aparecia na estrutura da mostra, com uma pop-up da saudosa boutique Colette recriada no interior do Grand Palais, dentro da lógica que ele chamava de “retail como plataforma cultural”. E um laboratório interativo permitia que visitantes customizassem criações, aplicando, na prática, o design como processo vivo.

A imagem exibe uma coleção de bolsas de Virgil Abloh, destacando a fusão de streetwear e alta costura. À esquerda, uma mochila em tom marrom com detalhes em azul, apresentando o icônico monograma da Louis Vuitton. À direita, uma tote preta com a palavra
Foto: Virgil Abloh: The Codes (Reprodução)

Democratização: não existiam fronteiras do que poderia ou não virar objeto de interesse e ser apresentado como arte ou produto. E nem hierarquia. Para ele, parceria da Nike com Michael Jordan, era tão significativa para a história dos EUA quanto um carro da Ford ou uma cadeira de Charles Eames.

Colisões disciplinares: moda, design, arquitetura, música, arte gráfica. Nada estava fora do escopo. Virgil se formou em arquitetura, mas também era skatista, DJ, escultor, estilista e designer industrial, exercendo e mesclando todas suas expertises ao longo da trajetória profissional.

Consciência de coletivo: a exposição também não celebra apenas a figura de Abloh, mas a rede de colaboradores e comunidades que ele ativava como parte do próprio processo criativo. 

Virgil Abloh: The codes
Foto: Virgil Abloh: The Codes (Reprodução)

No ritmo instaurado pelo streetwear e seus drops, a mostra durou apenas nove dias (de 30 de setembro a 9 de outubro), como um objeto vivo, efêmero, exclusivo. 

O mais impressionante da exposição é perceber o quanto Virgil queria que víssemos o “meio do caminho”. Os protótipos inacabados. Os testes, os erros, os devaneios gráficos. O processo, em vez do resultado final. Ele passou a catalogar seu trabalho ainda na adolescência, e a obsessão por registrar tudo representa muito de sua visão viva, aberta, em fluxo. Representando, na prática, sua crença em conter multitudes, no fim do “ou”: arte ou moda, loja ou galeria, luxo ou rua. Colapsando essas dicotomias, ele criou um novo idioma que continua dando frutos. 

  • Como o crochê e o trabalho manual se tornaram tendência em 2025
    – por Sofia Alvarenga
  • Guia de Paris com as amigas: 7 experiências para adicionar no roteiro
    – por The Look Stealers
  • Moda e transporte público: o reflexo social por trás da roupa que vestimos
    – por Sofia Chel

Você também pode gostar

Veja a melhor forma de guardar queijo para evitar mofo e ressecamento

Expert dá dicas para hidratar o cabelo em casa de forma fácil e segura

Skin Cycling: o que é, quais os benefícios para a pele e como fazer

Aos 12 anos, cearense entra para lista de jovens prodígios do mundo

Frutas em casa: veja a árvore que rende doce colheita o ano inteiro

TAGGED:Comportamentoexposiçãoexposição de modamodaoff whiteoff white e virgil ablohquem é virgil ablohvirgil abloh
Compartilhe
Anterior Correção-Anbima: mercado de capitais movimenta R$ 528,5 bi de janeiro a setembro, queda de 3,5%
Próximo Criptomoedas: bitcoin opera em alta, com melhora no apetite por risco
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja Também

afinal,-por-que-a-rosalia-esta-usando-apenas-branco?-nos-temos-teorias!
Afinal, por que a Rosalía está usando apenas branco? Nós temos teorias!
Vídeo: mulher tem viagem sabotada após compartilhar detalhes no TikTok
Confira 6 motivos para se casar com uma pessoa do signo de Escorpião
Influencer revela que refez harmonização facial após dica do ChatGPT
Chef convida motorista para jantar após entrega, e cena viraliza
© 2025 Clikr Networks Brasil Ltda. Todos os Direitos Reservados.
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
Join Us!

Subscribe to our newsletter and never miss our latest news, podcasts etc..

[mc4wp_form]
Zero spam, Unsubscribe at any time.
Welcome Back!

Sign in to your account

Registrar Perdeu sua senha?