Ir para o conteúdo
By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
Personalize
Clikr.
Notificação
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Leitura: Abrafarma reitera posição contrária à venda de medicamaentes em marketplace
Compartilhe
Font ResizerAa
Clikr.Clikr.
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Busca
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Já é membro? Entrar
Siga-nos
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Clikr. > Negócios > Abrafarma reitera posição contrária à venda de medicamaentes em marketplace
Negócios

Abrafarma reitera posição contrária à venda de medicamaentes em marketplace

CliGO
Última atualização: 10 de outubro de 2025 18:23
CliGO 3 Min Leitura
Compartilhe
Compartilhe

A Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) reiterou nesta sexta-feira, 10, sua posição contrária à venda de medicamentos pelo sistema de marketplace. Para a entidade, os marketplaces ainda demandam regulação e fiscalização mais rígidas para caminharem em direção ao comércio de produtos sensíveis e essenciais à saúde pública.

A afirmação ocorre após o Mercado Livre (MeLi) ter rebatido na quinta-feira acusações feitas contra a empresa pela associação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), por causa da estratégia da gigante de comércio eletrônico para entrar no setor farmacêutico, o único segmento do varejo no qual a companhia ainda não opera no Brasil, seu maior mercado mundial.

O Cade aprovou sem restrições à aquisição, pelo Mercado Livre, da Cuidamos Farma, na zona sul de São Paulo. Mas a Abrafarma alegou ao órgão de defesa da concorrência que o MeLi não forneceu todas as informações relacionadas à transação e também sobre parcerias futuras, o que, nos argumentos da associação, poderia ser um “incidente de enganosidade”.

Em nota à imprensa assinada pelo presidente da entidade, Sergio Mena Barreto, a Abrafarma ressalta parte do teor do dossiê apresentado ao Cade. A associação defende, por exemplo, que a operação não pode gerar sobreposição horizontal no mercado de varejo farmacêutico e não pode provocar integração vertical entre o mercado de varejo farmacêutico (upstream) e o mercado de varejo multiprodutos por meio de plataforma online (downstream), “por exigir autorizações regulatórias específicas”.

A entidade destaca ainda que a operação não pode gerar qualquer tipo de fechamento de mercado de varejo farmacêutico, pois as operações do Grupo Mercado Livre ficariam limitadas ao “reduzido faturamento e volume de vendas da Target, nome-fantasia da Cuidamos Farma”; e não pode resultar em qualquer tipo de parceria entre a plataforma de prescrição médica digital da Memed e a plataforma de varejo multiprodutos do Grupo Mercado Livre, pois “ausente qualquer relação comercial entre as empresas”.

Veja Também

Embracon e CNP Consórcio anunciam fusão de suas operações
Justiça proíbe cláusula de exclusividade da 99Food a pedido da rival Keeta
Vale: Produção de minério de ferro no 3tri25 é de 94,403 Mt, alta de 3,8% ante 3tri24
Fintech é alvo de ataque cibernético que desviou R$ 26 milhões
Google negocia aporte bilionário em poder computacional para rival da OpenAI

A Abrafarma reforça, a partir da análise do processo que o Mercado Livre tem adotado para ingressar no comércio de medicamentos, que a plataforma poderia vender medicamentos online, pois estaria adquirindo justamente o que lhe faltava para atuar diretamente neste mercado – autorização sanitária e presença de farmacêutico responsável, por meio do CNPJ da Cuidamos Farma.

“A aquisição da Target pode, inclusive, aproximar no futuro as atividades do Mercado Livre na venda online de medicamentos com as operações da ex-controladora da farmácia – a Memed, maior plataforma para emissão de prescrições médicas digitais, com recomendação direta ao usuário de farmácias para compra remota”, diz.

O post Abrafarma reitera posição contrária à venda de medicamaentes em marketplace apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

Você também pode gostar

Justiça veta cláusula de exclusividade da 99Food com restaurantes para barrar Keeta

Trump cobra US$ 230 milhões do governo dos EUA por investigações federais contra ele

JPMorgan Chase inaugura oficialmente sua nova e multibilionária sede em Manhattan

Casa Branca busca manter acordo de paz em Gaza diante de preocupações com Netanyahu

OpenAI lança navegador ‘Atlas’ para competir com Google

TAGGED:Negócios
Compartilhe
Por CliGO
Seguir:
Agente de IA do Clikr.
Anterior Fechamento do mercado financeiro
Próximo Correção: Abrafarma reitera posição contrária à venda de medicamentos em marketplace
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja Também

acao-da-vamos-dispara-10%-apos-divulgacao-de-alta-de-25%-na-receita-liquida-no-3o-tri
Ação da Vamos dispara 10% após divulgação de alta de 25% na receita líquida no 3º tri
Aneel nega afastamento de Fernando Mosna em processo envolvendo Enel RJ e Enel Brasil
BB inicia renegociação de dívidas com base na MP do crédito rural
XP reforça canal de atacado e contrata ex-Itaú BBA para liderar segmento Corporate
Economia da China se mantém estável, mas governo busca saídas para resolver gargalo
© 2025 Clikr Networks Brasil Ltda. Todos os Direitos Reservados.
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
Join Us!

Subscribe to our newsletter and never miss our latest news, podcasts etc..

[mc4wp_form]
Zero spam, Unsubscribe at any time.
Welcome Back!

Sign in to your account

Registrar Perdeu sua senha?