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Leitura: Bolivianos vão às urnas em segundo turno inédito
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Bolivianos vão às urnas em segundo turno inédito

Metropolis
Última atualização: 18 de outubro de 2025 07:22
Metropolis 8 Min Leitura
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Os bolivianos vão às urnas neste domingo (19/10) para eleger o próximo presidente do país. O segundo turno inédito na história da Bolívia é disputado por dois candidatos de direita e marca o fim de duas décadas de hegemonia da esquerda no país.

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O senador Rodrigo Paz, do Partido Democrata Cristão (PDC), e o ex-presidente Jorge Quiroga, da coalizão Libre, ambos oposicionistas do atual governo, souberam capitalizar o descontentamento do eleitorado com o Movimento ao Socialismo (MAS) para chegar ao segundo turno.

As eleições acontecem em meio a uma das piores crises econômicas do país, com inflação anual a mais de 23%, e escassez de dólares, produtos básicos e, principalmente, de combustíveis, que se intensificou nos últimos dias.

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Há pessoas que chegam a dormir dentro dos carros para conseguir abastecer. “As filas são intermináveis. Aqui em La Paz duram horas e horas, e no interior há quem espere três ou quatro dias. Os caminhões que transportam produtos estão sem diesel, o que afeta diretamente o ciclo econômico”, conta Christina Stolte, diretora da Fundação Konrad Adenauer na Bolívia.

Em Santa Cruz, a situação também é crítica. “Há dificuldades para ir ao trabalho, para levar os filhos à escola. É um desastre, porque muitos não conseguem gasolina nem enfrentando as filas. O diesel, que alimenta o transporte público e as máquinas agrícolas, também está em falta”, relata a cientista política Vania Sandoval, professora da Universidade Privada de Santa Cruz.

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A crise é tão grave que se tornou o principal tema da campanha eleitoral. Questões como os 12 milhões de hectares queimados em 2024, o combate à produção de coca destinada ao narcotráfico, a crise de legitimidade das instituições e a figura de Evo Morales ficaram em segundo plano diante da urgência econômica.

Jorge “Tuto” Quiroga, o candidato experiente

Os dois candidatos que disputam a presidência são velhos conhecidos dos bolivianos. Jorge “Tuto” Quiroga, nascido em 1960, foi ministro da Economia no governo do pai de seu adversário, Rodrigo Paz. Depois, foi vice-presidente, durante o segundo governo de Hugo Banzer, e presidente da Bolívia.

“Quiroga é um político experiente, que se define como de direita. Banzer, seu mentor político, foi ditador em 1971. Mais tarde, voltou à política, venceu as eleições e ‘Tuto’ era seu vice. Esse é um dado importante, porque há bolivianos que ainda se lembram da ditadura militar”, comenta Sandoval.

Engenheiro de formação, Quiroga viveu vários anos nos Estados Unidos e tem familiaridade com organismos internacionais. “Essa é uma das bandeiras de sua campanha: ele afirma ter acesso a instituições que podem ajudar a Bolívia a enfrentar a grave crise econômica”, explica Sandoval.

A especialista destaca ainda que ele é visto como um opositor ferrenho ao MAS, além de ser um tecnocrata de linha dura. Quiroga concorre ao lado de Juan Pablo Velasco, candidato à vice-presidência.

Rodrigo Paz, o político carismático

Rodrigo Paz é filho de Jaime Paz Zamora, que governou a Bolívia entre 1989 e 1993. Pela aparência física e seu jeito de falar, muitos o associam ao pai. O candidato surpreendeu no primeiro turno, já que não era favorito nas pesquisas e aparecia como um azarão. Ainda assim, conquistou apoio com uma campanha de contato direto com a população em regiões remotas.

“Rodrigo Paz é carismático e tem experiência em gestão pública. Trabalhou anos para essa candidatura. Em vez de grandes campanhas, fez um trabalho de base”, destaca Sandoval, acrescentando que o programa de governo dos dois candidatos tem muito em comum.

“Enquanto Quiroga propõe mudanças profundas e diz ser necessária uma injeção de recursos do FMI, Paz, que também tem um programa liberal com seu slogan ‘Dinheirinho para todos’, afirma que a Bolívia não precisa de dinheiro externo e que vai resolver sem intervenção do FMI. Diz que, se não houver corrupção, há recursos suficientes para dinamizar a economia”, observa Stolte.

Os desafios do futuro presidente

O resultado do segundo turno é uma incógnita. As pesquisas apontam vantagem para Quiroga, mas as sondagens de intenção de voto no país costumam ser pouco confiáveis. “Está de tirar o fôlego, qualquer coisa pode acontecer”, diz Sandoval.

Independentemente de quem assumir o governo após os 20 anos de domínio do MAS, os desafios são enormes. O primeiro deles é construir governabilidade, afirma Moira Zuazo, pesquisadora da Universidade Livre de Berlim.

“A grande questão é como formar alianças que devolvam credibilidade e abram espaço para gerar legitimidade no conjunto da população. Tenho a impressão de que esse desafio será maior se Quiroga vencer com sua aliança, pois sua força parlamentar é menor e sua campanha parece ter fechado portas”, avalia Zuazo.

Outro desafio é a crise econômica. “O mais difícil será cortar os subsídios aos combustíveis, uma decisão que o atual governo não tomou”, pontua Zuazo.

Há ainda a necessidade de reconstruir o Estado de Direito e fortalecer as instituições. “É a única coisa que vai permitir ter tempo para fazer as reformas necessárias e facilitar a governabilidade; para isso, você precisa de legitimidade”, acrescenta a especialista, que também aponta o crescimento do crime organizado como uma preocupação urgente.

A sombra de Evo Morales

O ex-presidente Evo Morales, alvo de uma ordem de prisão por tráfico de menores, vive na região do Chapare, protegido por seus apoiadores. Embora impedido de concorrer, obteve sucesso no primeiro turno ao pedir votos nulos, que chegaram a 19%, quase um milhão de votos.

Como o próximo presidente vai lidar com a figura que dominou a política boliviana durante tantos anos será uma questão chave. “O MAS é mais do que Evo Morales. Seu eleitorado está decepcionado com a crise econômica, mas ainda se identifica com a ideia de Estado plurinacional, com a Constituição e com os direitos dos setores populares e indígenas”, afirma Zuazo.

“Se Quiroga vencer, vai enfrentar Morales diretamente. Está muito claro que ele o vê como inimigo”, afirma Stolte. “Paz não foi tão explícito, mas, se chegar à presidência, também terá que lidar com esse problema. Evo Morales é um problema na Bolívia.”

Leia mais no DW, parceiro Metrópoles.

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TAGGED:bolíviaEleiçõesEvo MoralesINTERNACIONALMundo
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Por Metropolis
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