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Negócios

Casa do Construtor vai faturar R$ 1 bi com aluguel de equipamentos de construção

InfoMoney
Última atualização: 17 de outubro de 2025 05:00
InfoMoney 6 Min Leitura
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Qual construtora vai se dar bem com novo crédito imobiliário anunciado pelo governo?

Contents
‘Uber’ da construção civilFoco em cidades pequenas e médiasComplexidade logísticaTecnologia como pilarInternacionalização

Além de equipamentos para a construção civil, como as betoneiras, andaimes, e outros itens, a rede também aluga equipamentos de jardinagem e de limpeza pesada, e atende obras residenciais, reformas e pequenos empreendimentos.

Ao todo, são 55 lojas próprias, ligadas aos fundadores e mais de 740 franquias. O investimento para ser um franqueado é de R$ 500 mil.

‘Uber’ da construção civil

O modelo de negócios da Casa do Construtor está ligado à economia compartilhada, semelhante ao que impulsiona negócios como Uber e Airbnb. A ideia é promover o acesso a equipamentos de ponta, que teriam custo elevado para aquisição, mas podem ser adquiridos por meio de aluguel por dia, semanas ou meses.

Essa dinâmica permite que as lojas operem com margens brutas médias entre 35% e 40%, segundo a rede.

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“Nosso modelo cresceu porque é replicável, escalável e se conecta com uma lógica moderna de consumo. Mas isso só se sustenta com suporte ao franqueado, presença ativa e muita escuta local”, afirma Cristofoletti.

Leia também: Financiamento imobiliário: esperar a Selic cair em 2026 ou antecipar um pouco?

Foco em cidades pequenas e médias

O crescimento acelerou significativamente nos últimos anos. Foram 18 anos para alcançar a loja 100, em 2011; mais seis anos até a loja 500, em 2017; e menos de oito anos para chegar à marca de 800 unidades. A meta agora é atingir 1.000 unidades até 2027.

A expansão tem foco em cidades médias e pequenas (de 40 mil a 150 mil habitantes), onde há menor presença de concorrentes estruturados, o que garante maior capilaridade e impacto econômico local. A estimativa é que a rede gera cerca de 6 mil empregos diretos e indiretos em todo o Brasil.

“A escolha por cidades médias e pequenas traz maior penetração regional, eleva a taxa de fidelização de clientes e cria um impacto direto nas economias locais”, afirma Cristofoletti.

Segundo o fundador, cada loja gera, em média, 8 empregos diretos e movimenta cadeias indiretas de manutenção, logística e fornecedores.

“Em muitas localidades, a chegada da Casa do Construtor representa a primeira opção profissional de locação estruturada, substituindo improvisos no canteiro de obras”, afirma.

Complexidade logística

Do ponto de vista operacional, Cristofoletti afirma que a complexidade aumenta conforme a rede avança para regiões mais distantes dos grandes centros, com diferenças logísticas, de mão de obra e perfis de consumo.

Isso exige um modelo de suporte robusto, desde a implantação das lojas, treinamento de equipes e abastecimento do portfólio de mais de 90 tipos de equipamentos, até a manutenção de índices de disponibilidade acima de 90%, explica Cristofoletti.

No lado financeiro, a rede trabalha para sustentar o crescimento mantendo margens saudáveis. Como o modelo é de franquias, é preciso garantir que os novos franqueados tenham retorno rápido do investimento, segundo Cristofoletti, e consigam atingir o ponto de equilíbrio médio em 36 a 42 meses.

Tecnologia como pilar

Segundo Cristofoletti, a rede usa da tecnologia para escalar, padronizar e garantir eficiência operacional. As lojas contam com sistemas próprios que controlam estoque em tempo real, entrada e saída de equipamentos, manutenção preventiva, e faturamento.

“Isso permite que mesmo com centenas de unidades espalhadas por diferentes regiões e países, os indicadores de desempenho (KPIs) sejam acompanhados centralizadamente”, diz o fundador.

Leia também: Como a construção civil está se transformando com a inteligência artificial?

Internacionalização

O modelo de negócios já chegou ao Paraguai e Uruguai, onde foram abertas unidades em 2021, e na Argentina, em 2024. Segundo Cristofoletti, o foco para os próximos dois anos está na consolidação na Argentina e na entrada no Chile e no México, vistos como mercados com alto potencial para a construção civil residencial e comercial.

O desafio é adaptar o modelo às legislações de cada país, selecionar franqueados com conhecimento local e replicar o suporte dado à rede no Brasil. Além disso, é preciso enfrentar riscos com variações cambiais, diferenças regulatórias e barreiras culturais.

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