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Leitura: Criptomoedas em risco? Veja 10 dicas para aprimorar a segurança da carteira de criptoativos
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Criptomoedas em risco? Veja 10 dicas para aprimorar a segurança da carteira de criptoativos

Olhar Digital
Última atualização: 9 de outubro de 2025 17:54
Olhar Digital 9 Min Leitura
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Recentemente, o debate em relação à segurança da carteira de criptoativos foi reaberto após a divulgação de uma análise da empresa Elliptic, veio à tona um caso no qual hackers ligados ao governo da Coreia do Norte roubaram, até o momento, mais de US$ 2 bilhões em criptomoedas em 2025. Esse total é referente a mais de 30 ataques que aconteceram neste ano.

Contents
10 dicas para garantir a segurança da sua carteira de criptomoedas1. Use carteiras frias2. Guarde a private key em segurança3. Use senhas fortes e mude-as com frequência4. Ative todos os métodos de autenticação possíveis5. Cuidado ao acessar sites falsos 6. Mantenha os dispositivos atualizados ou tenha um dispositivo exclusivo para criptomoedas7. Invista em opções pagas de VPN e antivírus8. Faça backup da seed phrase9. Não acesse sua carteira por outras redes de internet10. Verifique regularmente suas transações

Com essa notícia, é normal que muitas pessoas que investem ou pensam em investir em criptomoedas tenham ficado de orelha em pé. Afinal, como conseguir ampliar a segurança da carteira de criptoativos? A seguir, o Olhar Digital traz dicas importantes.

Leia mais:

  • Como criar senhas fortes para proteger redes sociais e dados sensíveis
  • Bitcoin, Ethereum e mais: quais as criptomoedas mais rentáveis do momento?
  • Bitcoin e criptomoedas: como o dinheiro virtual ganha valor e é comercializado?

10 dicas para garantir a segurança da sua carteira de criptomoedas

Infelizmente, existem muitos crimes relacionados a ativos digitais. Um dos mais comuns é o de desvio de carteiras de criptomoedas, algo que pode ser realizado por meio do roubo de dados de acesso utilizando um malware ou então realizando um ataque hacker. Veja 10 dicas a seguir para melhorar a segurança de sua carteira. 

1. Use carteiras frias

Criptomoedas
Carteira fria – Imagem: Nataly Gejdos/Shutterstock

A carteira cripto fria é um dispositivo parecido com um pequeno equipamento USB, algo semelhante a um pendrive. Nela, há uma chave privada que pode ser utilizada para acessar seus fundos offline. Como pode ser necessário utilizar alguma quantia para transações, fique somente com o essencial online e deixe a maior parte de seu investimento longe da internet.

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Ao deixar as suas criptomoedas em provedores online, há diversos riscos, principalmente porque eles possuem acesso à sua chave privada. Além disso, se forem hackeados, você pode perder tudo. 

2. Guarde a private key em segurança

Chave de segurança
Ilustração de uma chave de segurança – Imagem: Thapana_Studio/Shutterstock

A private key é uma sequência criptográfica de números e letras que atua como o equivalente digital de uma senha para sua carteira de criptomoedas. Por meio dela, você consegue acessar, gerenciar e transferir seus fundos de maneira segura. 

Porém, é essencial mantê-la em segurança, pois, se alguém tiver acesso, poderá controlar tudo o que há em sua carteira, podendo realizar a transferência de seus fundos para qualquer lugar sem necessidade de autorização.

3. Use senhas fortes e mude-as com frequência

Senha
Pessoa inserindo senha em um computador – Imagem: Yuganov Konstantin / Shutterstock.com

Senhas fracas podem abrir brechas para crimes cibernéticos. Por isso, no momento de criar uma senha, pense em combinações grandes, com, no mínimo, entre 12 e 15 caracteres. Dessa maneira, você estará criando um sistema de segurança mais robusto e, consequentemente, dando mais trabalho para possíveis hackers. 

Outra dica relevante é usar um programa automatizado para testar se suas senhas coincidem com combinações comuns de nomes e números. Caso sua senha corresponda a alguma delas, mude para algo diferente e mais seguro. 

Em sua combinação, é muito importante que você utilize letras maiúsculas e minúsculas, caracteres especiais e números. Além disso, evite usar frases ou palavras, pois elas podem ser facilmente descobertas por meio de programas automatizados. 

Outro ponto é mudar a senha com frequência, podendo ser feita diariamente, semanalmente ou até mensalmente.

4. Ative todos os métodos de autenticação possíveis

autenticação em dois fatores
autenticação em dois fatores (Imagem: tete_escape / Shutterstock.com)

Confira e habilite todas as possibilidades de autenticação para proteger a sua carteira. Uma das mais famosas é a autenticação multifator ou em dois fatores (2FA). Por meio dela, é criada uma camada a mais de proteção em sua conta trazendo credenciais independentes baseadas em sua biometria, senha e, em alguns casos, no token de segurança.

5. Cuidado ao acessar sites falsos 

Mulher acessando um site
Mulher acessando um site – Imagem: Pixel-Shot/Shutterstock

Preste muita atenção ao entrar no site em que você acessa o seu investimento em criptomoedas. Isso porque a web está repleta de portais clonados, os quais são utilizados para enganar as pessoas e fazê-las inserirem seus dados de login para roubá-los, acessar as contas e roubar os ativos dos investidores.

Para saber se um site é falso, confira alguns detalhes, como a baixa qualidade de imagem, erros gramaticais, o nome do domínio, falta de informações, veja também se a conexão é segura, e se há um certificado válido.

6. Mantenha os dispositivos atualizados ou tenha um dispositivo exclusivo para criptomoedas

Pessoa atualizando sistema
Pessoa atualizando sistema (Imagem: Noom_Studio / Shutterstock)

As atualizações são essenciais para o seu dispositivo, isso porque elas atuam na correção de bugs de segurança e reduzem a existência de vulnerabilidades. 

Já a possibilidade de ter um PC apenas para as criptomoedas é interessante porque ele não seria utilizado para navegação na web, o que pode reduzir os riscos de contaminação por malware. 

7. Invista em opções pagas de VPN e antivírus

Imagem de um logo de VPN em um smartphone, que está em cima de um notebook
Imagem de um logo de VPN em um smartphone, que está em cima de um notebook
(Imagem: Jeppe Gustafsson/Shutterstock)

A VPN “Virtual Private Network” (Rede Privada Virtual) é um recurso que possibilita estabelecer uma conexão de rede protegida, pois ela faz a criptografia do seu tráfego na internet e disfarça sua identidade online, dificultando que terceiros rastreiem suas atividades e roubem seus dados. Ao utilizá-la, hackers e criminosos cibernéticos não conseguem decifrar suas informações online. 

Já os antivírus são responsáveis por proteger o seu equipamento de vírus e diversos tipos de malware. No mercado existem opções gratuitas de VPN e antivírus, porém, as pagas geralmente oferecem uma proteção maior. Por isso, se você é ou pretende ser um investidor no campo de criptomoedas, escolha os recursos pagos. 

8. Faça backup da seed phrase

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Carteira de criptomoedas (Imagem: Lukas Gojda/Shutterstock)

A seed phrase é uma sequência de palavras que gera as chaves privadas usadas em carteiras de criptomoedas. Elas funcionam como um backup, o que dá a possibilidade de o usuário acessar os fundos em diferentes dispositivos. 

Além disso, caso o investidor perca o acesso à carteira ou até mesmo tenha o dispositivo roubado ou danificado, a seed phrase é a única forma de recuperar seus ativos. Por isso, é muito importante realizar o backup dessa ferramenta, tanto na forma física quanto na digital.

9. Não acesse sua carteira por outras redes de internet

Mulher estressada sentada com a mão na cabeça na frente do notebook
Mulher estressada sentada com a mão na cabeça na frente do notebook
(Imagem: Natee Meepian / iStock)

Ao acessar a sua carteira em uma rede que não é doméstica, você pode estar expondo ainda mais seus dados a riscos de malware e outras brechas para ataques cibernéticos. Então, tente sempre utilizar um ambiente que você tenha certeza de sua segurança.

10. Verifique regularmente suas transações

Pessoa segurando duas criptomoedas com linha de ações financeiras ao fundo
Pessoa segurando duas criptomoedas com linha de ações financeiras ao fundo
(Imagem: Zephyr_p/Shutterstock)

Ao fazer verificações de forma regular, você consegue identificar se há atividades suspeitas e ainda monitora o status de seus ativos. Portanto, verifique sempre o histórico da sua carteira, abra as transações e confira todos os detalhes.

O post Criptomoedas em risco? Veja 10 dicas para aprimorar a segurança da carteira de criptoativos apareceu primeiro em Olhar Digital.

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