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Leitura: Eleições 2026: Marcos Mendes analisa cenários para o Planalto e o papel do Centrão
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Economia

Eleições 2026: Marcos Mendes analisa cenários para o Planalto e o papel do Centrão

InfoMoney
Última atualização: 12 de outubro de 2025 01:46
InfoMoney 5 Min Leitura
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Marcos Mendes, pesquisador do Insper, participa do Outliers Infomoney.

Contents
OposiçãoGastos públicosGoverno Milei pode estar vivendo seu momento Collor ou PC FariasParalelo com a Argentina

O pesquisador associado do Insper Marcos Mendes avaliou o cenário eleitoral que se desenha a partir de 2026 no Brasil, durante participação no podcast Outliers. Em vantagem nas principais pesquisas eleitorais divulgadas até o momento, Mendes avalia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entra nas eleições de 2026 em posição de vantagem, mesmo com o desgaste político acumulado.

Para ele, o petista se mantém como favorito porque controla a máquina pública, ampliando subsídios e programas sociais que reforçam sua popularidade. “Lula é muito forte, tem a máquina na mão e, mesmo com desgaste, permanece em vantagem”, afirmou Mendes.

Segundo o economista, se reeleito, o presidente terá de lidar com os efeitos de suas próprias escolhas econômicas, como baixo crescimento, inflação em alta e desequilíbrios externos.

Na análise de Mendes, a permanência de Lula no poder poderá, pela primeira vez, romper o ciclo de alternância entre governos populistas que expandem gastos e administrações seguintes que assumem o ônus do ajuste fiscal.

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“Se vencer, ele vai provar do próprio veneno e governar quatro anos sob forte pressão das contas públicas e da inflação”

— Marcos Mendes, pesquisador do Insper.

Oposição

Na visão do pesquisador, mesmo que Lula não vença em 2026, a oposição encontrará dificuldades para governar. Mendes ressalta que qualquer presidente dependerá do centrão, cujos parlamentares são beneficiários de emendas bilionárias e resistem a reformas estruturais.

“Será preciso um arranjo político que limite demandas individuais dos deputados, dê mais cargos e relatorias em troca de apoio, para que o Executivo recobre o comando da pauta no Congresso”, disse. Sem isso, ele vê poucas chances de avanço em medidas necessárias para estabilizar a dívida e retomar a confiança econômica.

Mendes reforçou que os desafios exigem diagnósticos claros e coragem política.

“Problemas complexos pedem soluções complexas. Enquanto a sociedade brasileira não aceitar sacrifícios no presente em troca de benefícios para a próxima geração, ficaremos presos ao curto prazo.”

— Marcos Mendes, pesquisador do Insper.
  • Leia mais: Milei derruba inflação na Argentina, e Brasil “brinca com fogo”, diz Armínio Fraga
  • E também: Derrota de Milei na Argentina compromete consolidação fiscal, diz gestor da Vinland

Gastos públicos

Durante entrevista ao podcast Outliers, da InfoMoney, apresentado por Clara Sodré e Fabiano Cintra, Mendes destacou que Lula vem acelerando a máquina pública para consolidar apoio eleitoral.

Citou o aumento do Minha Casa Minha Vida, o programa de gás subsidiado e medidas habitacionais com forte apelo popular.

Segundo ele, o governo utiliza mecanismos fiscais criativos para mascarar o impacto dessas ações sobre a dívida pública.

“Publiquei recentemente um texto explicando como essas criatividades acabam batendo na dívida”

— Marcos Mendes, pesquisador do Insper.

O economista ponderou que a estratégia pode garantir popularidade a curto prazo, mas amplia riscos fiscais e pressiona o Banco Central a manter juros elevados. “Temos um governo pisando no acelerador, e o BC segurando as pontas para não deixar a inflação disparar”, avaliou.

Leia também

Governo Milei pode estar vivendo seu momento Collor ou PC Farias

O ajuste argentino tem se dado por duas frentes: a corrosão inflacionária das despesas e uma agenda intensa de desregulamentação.

Paralelo com a Argentina

Mendes também comparou o Brasil ao processo vivido pela Argentina sob Javier Milei. Para ele, o contraste é “didático”: enquanto o país vizinho enfrenta um ajuste fiscal duro, ainda que arriscado, o Brasil posterga medidas estruturais e acumula desequilíbrios.

“A Argentina só aceitou um choque liberal porque chegou a uma situação aguda. No Brasil, evitamos rupturas, mas isso pode nos obrigar a adotar medidas igualmente duras no futuro”, explicou. Ele lembrou que, assim como no período Dilma-Temer, ajustes só costumam ser aceitos em cenários de crise profunda.

Apesar do exemplo argentino, Mendes alertou que o governo Milei corre risco de perder sustentação política caso escândalos de corrupção avancem, o que pode minar a legitimidade do ajuste fiscal.

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TAGGED:AdvisorEconomiaEleiçõesInsperInvestimentosLulaMarcos Mendes
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