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Leitura: FIIs de crédito se reinventam com juros altos; ‘régua de risco’ subiu, alerta RBR
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Economia

FIIs de crédito se reinventam com juros altos; ‘régua de risco’ subiu, alerta RBR

InfoMoney
Última atualização: 16 de outubro de 2025 09:32
InfoMoney 4 Min Leitura
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O prolongamento dos juros elevados no Brasil tem redesenhado o mapa do crédito imobiliário e mudado a forma como os gestores estruturam suas carteiras. Segundo Guilherme Antunes, sócio e portfólio manager da área de crédito da RBR Asset, o cenário atual exige maior seletividade e foco em operações com garantias sólidas e contrapartes bem estruturadas.

“Com o custo de dívida alto, a margem das empresas diminui e o resultado dos projetos é comprimido. Isso reduz o ritmo de lançamentos e a capacidade de financiamento do comprador final, que hoje consegue tomar menos crédito”, explica o gestor. Diante disso, diz ele, a RBR vem “subindo a régua” de risco e concentrando alocações em operações mais protegidas — com garantias líquidas e parceiros de qualidade.

O gestor observa que o crédito high yield — marcado por devedores com maior risco e estruturas mais complexas — perdeu relevância no mercado após o período de liquidez abundante entre 2020 e 2022. “Naquela época, o Brasil ‘virou Suíça’ por um momento. O crédito barato se espalhou, mas o resultado foi o aumento de casos de inadimplência e estresse em fundos mais alavancados”, comenta.

Com o aumento dos juros, a dinâmica se inverteu: “O high yield perdeu espaço, e quem cresceu foi o crédito estruturado, também chamado de middle grade, que combina parte da segurança do high grade com retornos mais atrativos”, explica Antunes. Para ele, essa categoria — que busca equilíbrio entre risco e rentabilidade — deve liderar o próximo ciclo de crescimento dos fundos de papel.

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Retorno de fundos de crédito. Foto:RBR

“Problemas de crédito são naturais, mas o que importa é como se faz a execução da garantia. Se a segurança jurídica é preservada, o impacto é limitado”, diz. Para ele, o crédito estruturado tem se destacado justamente por adotar práticas de mitigação de risco mais rigorosas e mecanismos de garantia mais eficientes. “É uma classe que exige gestão ativa, acompanhamento próximo e muita cautela na originação”, acrescenta.

Leia Mais: FIIs operam com “aberração de preços”, diz Danilo Barbosa, do Clube FII

RBR projeta reprecificação dos FIIs de crédito

No caso do RPRI11 (RBR Premium Recebiveis), fundo gerido pela RBR, Antunes explica que o portfólio é indexado ao IPCA e hoje negocia com desconto de 12% a 15% em relação ao valor patrimonial, reflexo da defasagem entre inflação e juros.

A carteira tem spread médio de IPCA + 11,6% ao ano e concentra 68% das operações em São Paulo, onde a gestora mantém presença física e acompanhamento direto dos projetos.

Com a inflação voltando a subir e a perspectiva de redução da Selic nos próximos meses, Antunes acredita que os fundos indexados à inflação devem recuperar valor. “Quando IPCA e juros começarem a convergir, os preços devem se aproximar do valor patrimonial. O mercado está começando a precificar esse movimento”, afirma.

Segundo ele, novas originações seguem saindo entre IPCA +10% e +12% ao ano, patamar considerado atrativo em relação às NTN-Bs, hoje na casa de 7% a 7,5%. “É um nível de retorno nominal excelente, especialmente num cenário de fechamento de curva. O crédito estruturado continua sendo uma das oportunidades mais interessantes do mercado”, conclui.

Leia Mais: O que explica os recordes do IFIX mesmo com juros altos? Analistas apontam fatores

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