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Leitura: Fomos enganados: Urano e Netuno podem não ser “gigantes de gelo”
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Fomos enganados: Urano e Netuno podem não ser “gigantes de gelo”

Olhar Digital
Última atualização: 13 de outubro de 2025 13:09
Olhar Digital 8 Min Leitura
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Urano e Netuno – há muito conhecidos como os “gigantes de gelo” devido a modelos que sugeriam uma composição interna dominada por misturas congeladas de água e amônia – podem estar prestes a mudar de apelido. 

Contents
Entenda a nova classificação de Urano e NetunoMistério dos gigantes distantes: nova abordagem científicaReclassificação vai além da simples mudança de nome

Uma pesquisa aceita para publicação pela revista Astronomy and Astrophysics e disponível no servidor de pré-impressão arXiv propõe uma reviravolta: esses planetas distantes seriam, na verdade, “gigantes rochosos”, desafiando décadas de compreensão sobre a formação do Sistema Solar e abrindo novas frentes de investigação para a exploração espacial.

Uma imagem composta de Urano (à esquerda) e Netuno obtida a partir de observações do Telescópio Espacial Hubble. Créditos: NASA, ESA, Mark Showalter (Instituto SETI), Amy Simon (NASA-GSFC), Michael H. Wong (UC Berkeley), Andrew I. Hsu (UC Berkeley)

Entenda a nova classificação de Urano e Netuno

Modelos anteriores classificavam Urano e Netuno como “gigantes de gelo”, supondo grande parte de sua massa composta por água e amônia congeladas. O novo estudo empregou uma metodologia diferente, gerando uma série de modelos aleatórios para o interior dos planetas e comparando-os com dados observacionais.

Os resultados surpreendentes indicam que Urano e Netuno podem conter uma proporção significativamente maior de rocha do que se pensava, talvez superando até mesmo a quantidade de rocha presente em Júpiter e Saturno, apesar de serem planetas menores que os gigantes gasosos.

Essa descoberta questiona os modelos atuais de formação planetária, exigindo explicações sobre como tanto material rochoso pôde se acumular no Sistema Solar externo. Para confirmar essas novas hipóteses e desvendar completamente a verdadeira natureza desses mundos, serão necessárias futuras missões espaciais dedicadas.

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À esquerda, uma imagem colorida aprimorada de Netuno obtida pelo Telescópio Espacial Hubble, da NASA. À direita, essa imagem é combinada com dados do Telescópio Espacial James Webb, também da NASA. As manchas ciano, que representam a atividade auroral, e as nuvens brancas são dados do Espectrógrafo de Infravermelho Próximo (NIRSpec) do Webb, sobrepostos à imagem completa do planeta obtida pela Câmera de Campo Amplo 3 do Hubble. Créitos: NASA, ESA, CSA, STScI, Heidi Hammel (AURA), Henrik Melin (Universidade de Northumbria), Leigh Fletcher (Universidade de Leicester), Stefanie Milam (NASA-GSFC)

Mistério dos gigantes distantes: nova abordagem científica

A falta de dados diretos é um dos maiores desafios para entender Urano e Netuno. Diferentemente de Saturno e Júpiter, que foram visitados por missões como Cassini e Juno, esses planetas mais afastados só receberam a visita da sonda Voyager 2, há mais de 30 anos. 

Por isso, nossa compreensão de seus interiores tem se baseado em pistas indiretas, como a análise de seus campos magnéticos, observações atmosféricas e as sutis variações nas órbitas de suas luas.

sonda voyager 1
Única espaçonave que sobrevoou Neturno e Urano foi a sonda Voyager 2, da NASA, há mais de 30 anos. Crédito: Claudio Caridi / Shutterstock

Durante muito tempo, a teoria prevalente ditava que os planetas externos eram ricos em moléculas de água e gelo de amônia. Assim, era natural inferir que Urano e Netuno, seguindo essa lógica de formação do Sistema Solar, seriam majoritariamente compostos por esses elementos, justificando o apelido de “gigantes de gelo”. 

A nova pesquisa adota uma perspectiva inédita. Em vez de partir de premissas sobre a composição interna, os cientistas criaram uma vasta gama de modelos aleatórios para o interior de Urano e Netuno. Em seguida, eles compararam esses modelos com os dados observacionais existentes, construindo um banco de dados de todas as configurações internas que seriam compatíveis com o que podemos observar.

Os resultados confirmaram algumas expectativas. Cada planeta, por exemplo, tem menos de um quarto de sua massa composta por hidrogênio e hélio, o que se alinha com as previsões de formação planetária e as densidades observadas. Os modelos também geraram camadas de material eletricamente condutor, o que pode explicar os complexos campos magnéticos de ambos os planetas. A grande surpresa, no entanto, foi a enorme variabilidade na proporção de rocha para água.

Para Urano, essa proporção pode ir de um mínimo de 0,04 – indicando um planeta quase totalmente aquático – até um máximo de 3,92, sugerindo que rochas dominam a composição interna. Netuno, embora um pouco mais compreendido, ainda apresenta uma ampla margem: pode ter cinco vezes mais água do que rocha ou o dobro de rocha do que água. 

Leia mais:

  • Só os EUA chegaram a Netuno – agora a China explica como vai mudar isso
  • Descoberta além da órbita de Netuno revoluciona história do Sistema Solar
  • Hubble revela algo surpreendente sobre as principais luas geladas de Urano

Conforme destacado pelo site Space.com, caso essa hipótese seja confirmada, ela representaria um desafio significativo para os modelos atuais de formação do Sistema Solar. Os cientistas teriam que explicar como uma quantidade tão substancial de material rochoso conseguiu chegar ao Sistema Solar externo e se aglomerar o suficiente para formar planetas tão grandes. 

Somente uma missão espacial dedicada, com sondas em órbita capazes de coletar dados de alta qualidade e fornecer informações mais precisas sobre a composição interna, poderá resolver esses enigmas e nos dar uma imagem clara da verdadeira natureza de Urano e Netuno.

Imagem de Netuno registrada pela Câmera de Infravermelho Próximo (NIRCam) do Telescópio Espacial James Webb em 12 de julho de 2022 mostra os anéis do planeta em foco total pela primeira vez em mais de três décadas. Crédito: NASA, ESA, CSA e STScI

Reclassificação vai além da simples mudança de nome

A potencial reclassificação de Urano e Netuno de “gigantes de gelo” para “gigantes rochosos” não é apenas uma mudança de nome, mas uma revolução em nossa compreensão da arquitetura do Sistema Solar. Isso tem implicações práticas profundas, pois direcionaria futuras missões espaciais para priorizar o estudo desses mundos misteriosos, buscando dados que possam reescrever os livros didáticos de astronomia. 

Entender a verdadeira composição desses planetas é crucial para desvendar os mecanismos de formação planetária e, por extensão, a maneira como os sistemas planetários, incluindo o nosso, se desenvolvem em todo o Universo.

O post Fomos enganados: Urano e Netuno podem não ser “gigantes de gelo” apareceu primeiro em Olhar Digital.

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