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IBGE: 1,7 milhão de brasileiros têm renda principal por aplicativos

Olhar Digital
Última atualização: 17 de outubro de 2025 13:16
Olhar Digital 6 Min Leitura
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O Brasil tinha 1,7 milhão de pessoas trabalhando por meio de aplicativos em 2024, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (17) pelo IBGE. O número representa 1,9% da população ocupada no setor privado e um crescimento de 25,4% em relação a 2022, o que equivale a mais 335 mil trabalhadores.

Contents
Transporte particular domina o setorRenda maior, mas com jornada mais longaInformalidade segue altaPerfil: maioria é homem e tem ensino médioMotoristas e entregadoresDependência das plataformas

A pesquisa faz parte do módulo Trabalho por meio de plataformas digitais 2024 da PNAD Contínua, desenvolvido em parceria com a Unicamp e o Ministério Público do Trabalho (MPT). O levantamento abrange atividades como transporte de passageiros, entregas de produtos e prestação de serviços gerais ou profissionais.

Transporte particular domina o setor

  • Entre os plataformizados, 58,3% (964 mil pessoas) atuavam com aplicativos de transporte de passageiros, incluindo táxi.
  • Já 29,3% (485 mil) trabalhavam em aplicativos de entrega, enquanto 17,8% (294 mil) prestavam serviços gerais ou profissionais.
  • O maior crescimento percentual foi registrado justamente nas plataformas de serviços gerais e profissionais, que aumentaram 52,1% no período.
  • Em números absolutos, o transporte particular teve o maior salto, passando de 680 mil para 878 mil pessoas — alta de 29,2%.
uber
Trabalhadores de transporte de passageiros representam a maior fatia deste total (Imagem: DenPhotos / Shutterstock.com)

Renda maior, mas com jornada mais longa

O rendimento médio mensal dos trabalhadores por aplicativo ficou em R$ 2.996, cerca de 4,2% acima dos não plataformizados (R$ 2.875). Apesar disso, a diferença caiu em relação a 2022, quando era de 9,4%.

Os trabalhadores plataformizados também trabalham mais horas por semana — 44,8 horas, em média, contra 39,3 horas entre os demais. Por isso, o rendimento por hora (R$ 15,4) é 8,3% menor do que o dos não plataformizados (R$ 16,8).

Segundo o analista do IBGE, Gustavo Geaquinto, parte dessa diferença se explica pela composição das ocupações e do nível de instrução dos trabalhadores. Ele destacou que, entre os que possuem ensino superior, o rendimento médio dos plataformizados (R$ 4.263) é quase 30% inferior ao dos que não utilizam aplicativos (R$ 6.072).

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Informalidade segue alta

A pesquisa mostra que 71,1% dos trabalhadores por aplicativo atuam de forma informal, quase o dobro do índice entre os não plataformizados (43,8%). Apenas 35,9% contribuem para a Previdência, enquanto entre os demais esse percentual é de 61,9%.

Ainda assim, houve uma leve melhora: entre 2022 e 2024, a proporção de plataformizados que contribuem para a Previdência cresceu 2,2 pontos percentuais.

Perfil: maioria é homem e tem ensino médio

Os dados indicam que 83,9% dos trabalhadores por aplicativo são homens, percentual muito superior ao observado no conjunto do setor privado (58,8%). A faixa etária mais comum é de 25 a 39 anos, que representa 47,3% dos ocupados em plataformas.

Em relação à escolaridade, 59,3% têm ensino médio completo ou superior incompleto, enquanto apenas 9,3% possuem ensino fundamental incompleto ou não têm instrução.

entregador segurando caixas
A maioria dos trabalhadores por aplicativos é de homens com 25 a 39 anos com ensino médio completo (Imagem: PeopleImages / Shutterstock.com)

Motoristas e entregadores

Entre os condutores de automóveis, 43,8% (824 mil pessoas) atuavam com aplicativos em 2024. O rendimento médio foi de R$ 2.766, superior ao dos motoristas que não utilizam plataformas (R$ 2.425). Contudo, esses profissionais trabalham em média 5 horas a mais por semana e apresentam maior informalidade (83,6%).

Já entre os motociclistas, 33,5% (351 mil) realizavam o trabalho principal por aplicativos, proporção que cresceu em relação a 2022, quando era de um quarto do total. A renda dos plataformizados foi de R$ 2.119, contra R$ 1.653 dos não plataformizados.

Mais de 33% dos motociclistas realizavam o trabalho principal por aplicativo (Imagem: Leonidas Santana / iStock)

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Dependência das plataformas

A PNAD Contínua também investigou o grau de dependência dos trabalhadores em relação às plataformas. Entre os motoristas de aplicativos, 91,2% afirmaram que o valor recebido é definido pelo app, e 76,7% disseram o mesmo sobre a escolha de clientes.

Mais da metade relatou que a jornada é influenciada por incentivos, bônus ou promoções, e cerca de 30% mencionaram risco de punições ou bloqueios. Ainda assim, 78,5% dos motoristas afirmaram que têm liberdade para escolher os dias e horários de trabalho.

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TAGGED:AplicativosIBGEPROtrabalho
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