Barreto explicou na reportagem que, conforme o iFood gera mais fluxo nos restaurantes, passa a ter mais capacidade de oferecer crédito. Por isso, a companhia vem trabalhando em sua fintech desde 2022, com foco no crédito.
Ele revelou que a empresa desembolsa R$ 160 milhões por mês para pequenos e médios restaurantes, com prazo médio de 18 meses. Em 2025, esse montante deve chegar perto de R$ 2 bilhões.
Segundo plano exposto, com as autorizações devidas, o iFood poderá oferecer também investimentos e crédito imobiliário, entre outros produtos.
Barreto também reforçou que, no curto prazo, o foco continuará nos restaurantes, mas no médio prazo envolve a pessoa física, isso dentro de uma lógica de gerar sinergia no ecossistema da empresa.
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