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Leitura: IPCA “benigno” coloca “panos quentes” em preocupação com aceleração dos núcleos
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Clikr. > Economia > IPCA “benigno” coloca “panos quentes” em preocupação com aceleração dos núcleos
Economia

IPCA “benigno” coloca “panos quentes” em preocupação com aceleração dos núcleos

InfoMoney
Última atualização: 12 de outubro de 2025 01:45
InfoMoney 8 Min Leitura
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alta de 0,48% no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) registrada em setembro confirma a expectativa de aceleração pontual no indicador devido ao fim do bônus de Itaipu, pressão da bandeira tarifária vermelha e reajustes em diversas capitais. Com isso, a energia elétrica pesou no item Habitação (alta de 2,97%), mas a leitura geral dos economistas é que o índice segue convergindo à meta, e deve desacelerar em outubro.

Contents
Núcleos “bem-comportados” e “expressiva desaceleração”JurosLupa nos números

Para Norberto Alves, gestor de renda fixa e juros ativos da Reach Capital, mais do que o percentual fechado do índice, os dados trazem informações qualitativas sobre a queda da pressão na inflação de bens e serviços. “O IPCA vinha em uma tendência de queda, mas tudo depende do horizonte de tempo. Existe uma preocupação em relação à aceleração dos núcleos, e este dado coloca um pouco de ‘panos quentes’ nisso”, afirma.

Leonardo Costa, economista do ASA, destaca o resultado qualitativo como “inegavelmente benigno”.

  • Leia também: Juros do Tesouro Direto têm queda generalizada após IPCA e derrubada de MP

Em serviços, o indicador recuou pela primeira vez desde junho de 2024, indo de 0,39% a 0,13%. Em bens industrializados, a taxa ficou próxima à projeção, com desaceleração em cuidados pessoais.

No ano, o IPCA acumula alta de 5,17%, acima dos 5,13% de agosto. O teto da meta de inflação é de 4,5%.

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Para a XP, apesar da surpresa baixista, a inflação de serviços tem espaço limitado para convergir à meta, já que o mercado de trabalho segue apertado e os componentes cíclicos do PIB devem acelerar nos próximos trimestres.

Núcleos “bem-comportados” e “expressiva desaceleração”

Segundo Pablo Spyer, conselheiro da Ancord, o avanço veio levemente menor que o esperado. Ele destaca que os núcleos de inflação seguem bem-comportados, o que reforça a leitura de que as pressões atuais são temporárias. “A expectativa é de desaceleração já em outubro, com a redução da bandeira tarifária de energia e a acomodação de preços administrados”, afirma.

Para Costa, o resultado do IPCA de setembro aponta que os serviços seguem relativamente pressionados, mas em patamar bem inferior ao observado no início do ano, sugerindo perda de fôlego gradual da inflação subjacente.

A análise de uma dinâmica inflacionária mais benigna também é destacada por André Valério, economista do Inter, com surpresas de baixa inflacionária nos últimos meses.

“Esperamos que essa tendência permaneça, com a apreciação do real contribuindo para manter a inflação de bens acomodada, enquanto a continuidade da política monetária restritiva deve ser sentida de maneira mais intensa nas próximas leituras, especialmente nas medidas menos sensíveis”, avalia.

Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, avalia que o grande destaque foi a categoria de serviços subjacentes, que avançou 0,03%. Para ele, o dado reflete uma “expressiva desaceleração”, especialmente em alimentação fora do domicílio. 

“Além disso, a média dos núcleos também surpreendeu para baixo, ao registrar 0,19%, reforçando o caráter positivo do resultado. Em linhas gerais, é um número que pode trazer algumas revisões ligeiramente baixistas para inflação do fim de ano”, diz. 

Segundo o economista, a projeção de inflação de 2025 foi revista, indo de 4,8% para 4,7%. Em 2026, a revisão foi de 4,3% para 4,2%.

A XP também revisou a projeção de inflação, de 4,8% para 4,7%. Para 2026, a projeção é de 4,5%, com viés de baixa.

Juros

Ainda assim, a XP avalia que a inflação corrente segue “elevada e desafiadora”, exigindo juros altos por período prolongado. A projeção é que o corte da Selic venha em março, terminando o ano em 12%.

Para Spyer, o Banco Central deve manter a cautela, avaliando o comportamento dos preços de serviços e bens industriais ao longo do último trimestre. “O mais relevante agora é manter o ambiente de estabilidade e previsibilidade, condições essenciais para o fortalecimento do mercado de capitais e para que o investidor siga planejando com confiança o futuro financeiro do país”, diz.

  • Leia também: Selic pode subir de novo? BC não hesitará se houver mudança de curso, diz diretor

Valério também avalia que, apesar do qualitativo positivo, o resultado não deve alterar a condução da política monetária no curto prazo. “O Copom ainda se mostra cauteloso com os ganhos na inflação e deverá optar por uma abordagem restritiva por mais tempo até ganhar ainda mais confiança de que o aperto monetário esteja sendo transmitido à economia, especialmente nos dados de atividade”, afirma.

Para ele, o Copom deve começar a política de cortes em janeiro, encerrando 2026 em 12%.

Lupa nos números

A análise macro da XP aponta que a inflação de serviços subjacentes aumentou 0,03%, abaixo da estimativa (0,24%), e a média móvel trimestral dessazonalizada anualizada dos serviços subjacentes recuou de 5,7% para 4,8%.

Para a XP, a principal surpresa de baixa veio dos preços de “alimentação fora do domicílio”, com alta de 0,1%, possivekmente puxada pelos preços de proteínas.

Outro dado relevante foram os preços de cinema, que avançaram 2,75%, após os descontos da semana do cinema em agosto.

Os serviços intensivos em mão de obra, que é acompanhado de perto pelo Banco Central, subiram 0,33%, abaixo da expectativa (0,51%).

Os preços de bens industriais subiram 0,06%, quase em linha com a projeção (0,02%), com destaque para a queda de 0,14% nos bens duráveis, a terceira consecutiva.

Além disso, a inflação de vestuário (0,63%) desacelerou em relação à do IPCA-15 próximo à projeção de 0,59%.

“À frente, consideramos que a recente dinâmica benigna do câmbio deve se traduzir em leituras baixas para a inflação de bens industriais nos próximos meses”, avalia.

A média dos núcleos de inflação subiu 0,19%, quando a estimativa era de 0,21%., explicada em rgande parte pela surpresa baixista em “alimentação fora do domicílio”.

Os preços dos alimentos recuaram 0,41%, índice menor que projetado (-0,33%), puxado por cereais (arroz), alimentos in natura e proteínas. A projeção é que a inflação de alimentos volte ao campo positivo no 4º trimestre.

Por fim, os preços monitorados aumentaram 1,87%, refletindo o efeito de devolução do bônus de Itaipu nas tarifas de energia (10,3%) e alta da gasolina (0,75%).

A projeção é de bandeira vermelha patamar 1 em novembro e bandeira amarela em dezembro. Não há projeção de redução de preços da gasolina pela Petrobras.

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