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Leitura: Maique: “Eu tinha que trabalhar mais do que um hétero, branco”
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Clikr. > Esporte > Maique: “Eu tinha que trabalhar mais do que um hétero, branco”
Esporte

Maique: “Eu tinha que trabalhar mais do que um hétero, branco”

Web Vôlei
Última atualização: 12 de outubro de 2025 01:52
Web Vôlei 3 Min Leitura
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O líbero Maique detalhou alguns dos desafios que precisou enfrentar em sua trajetória de atleta LGBTQIA+ negro. Em entrevista ao programa “Bola da Vez”, da ESPN, o titular da Seleção Brasileira afirmou que, apesar de o esporte ser visto como inclusivo, o preconceito, especialmente a homofobia e o racismo, ainda está presente de forma sutil.

– Minha mãe dizia que tinha medo do que poderia acontecer comigo, que eu me expusesse. Isso ficou muito marcado em mim, quando saí de casa, aos 15 anos. Vamos nos blindando diante da sociedade, de como temos que fazer para chegar aonde queremos. Eu sempre senti que eu tive que trabalhar muito mais do que um hétero ou um garoto branco, que teriam mais oportunidades – disse Maique, ao refletir sobre as exigências do ambiente esportivo.

Ofensas na base

O mineiro de Santo Antônio do Amparo, filho de um pedreiro e de uma empregada doméstica, revelou ter sofrido ataques quando ainda jogava pelas categorias de base. Já como profissional, o atleta diz não ter enfrentado episódios de preconceito.

– É um assunto delicado, porque falamos que no esporte não existe preconceito, mas ainda vemos muito preconceito por aí. E não só falando de homofobia, mas de diversos tipos de discriminação. Eu não cheguei a vivenciar desde que me tornei profissional. Mas no início, quando eu jogava como ponteiro lá atrás, eu era novinho e me destacava, ouvia alguns xingamentos racistas e homofóbicos na torcida, porque às vezes o outro time estava perdendo: “Você não vai perder para esse viadinho, esse preto”, coisas assim.

Maique protagonizou uma campanha de destaque na conquista do bronze da Seleção Brasileira na VNL. Ele atuou como titular absoluto nas 15 partidas do time de Bernardinho e foi eleito o melhor líbero do torneio.

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O jogador acredita que sua trajetória vem abrindo caminho para maior representatividade.

– Ainda temos que enfrentar muitos preconceitos, mas também mostramos que é possível ser quem somos e chegarmos longe.

O post Maique: “Eu tinha que trabalhar mais do que um hétero, branco” apareceu primeiro em Web Vôlei.

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