Depois de uma ingrata sequência de derrotas em decisões contra o Conegliano, o Milão finalmente venceu o rival valendo um caneco. Neste sábado (18/10), conquista da Supercopa com a vitória por 3 sets a 2, parciais de 18-25, 25-22, 25-20, 13-25 e 15-12, em Trieste.
O resultado acabou com a série de 18 conquistas das comandas por Daniele Santarelli em finais de torneios locais na Itália nos últimos seis anos.
A decisão foi um verdadeiro de titãs entre as opostas. Paola Egonu, capitã do Milão, terminou com 30 pontos, sendo 28 deles no ataque, com 47% de aproveitamento, além de um block e uma ace. A estrela local ganhou o troféu de MVP.
Já Isabelle Haak voltou a liderar o Conegliano hoje, com 32 pontos marcados, 30 deles no ataque, com 53% de eficiência.
No primeiro set, a jogadora sueca esteve próxima da perfeição, com 11 acertos. Ela teve 83% de aproveitamento ofensivo, com 10 bolas no chão em 12 tentativas. No decorrer do jogo a espetacular eficiência no ataque naturalmente caiu.
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Todas as demais estrelas do Conegliano foram coadjuvantes. De volta ao time após ser poupada na rodada anterior do Italiano, Gabi colaborou com oito pontos, todos deles no ataque, com 38% de aproveitamento, sendo substituída em alguns momentos.
A chinesa Ting Zhu anotou mais dez, com apenas 24% de eficiência, enquanto a eslovena Fatoumatta Sillah fez 11, com 50% de aproveitamento ofensivo.
Já o Milão, um freguês de carteirinha do rival até então, a lei do ex entrou em ação, com a americana Khalia Lanier colaborando com 14 pontos.
A destacar os oito pontos da levantadora Francesca Bosio, ficando à frente das centrais Hena Kurtagic (sete) e Anna Danesi (cinco), além das demais ponteiras usadas por Stefano Lavarini: Emma Cagnin (seis), Elena Pietrini (um) e Rebeca Piva (um).
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