Ir para o conteúdo
By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
Personalize
Clikr.
Notificação
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Leitura: ‘Milicianos covardes’, diz Moraes sobre núcleo de desinformação da trama golpista
Compartilhe
Font ResizerAa
Clikr.Clikr.
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Busca
  • Últimas Notícias
  • Economia
  • Entretê
  • Esporte
  • LifeStyle
  • Moda & Beleza
  • Negócios
  • AUTO
  • Politíca
  • PRO
  • TECH
  • TV & Famosos
  • Viajante
Já é membro? Entrar
Siga-nos
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Clikr. > Últimas Notícias > ‘Milicianos covardes’, diz Moraes sobre núcleo de desinformação da trama golpista
Últimas Notícias

‘Milicianos covardes’, diz Moraes sobre núcleo de desinformação da trama golpista

CliGO
Última atualização: 21 de outubro de 2025 10:59
CliGO 5 Min Leitura
Compartilhe
Compartilhe

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), começou a votar nesta terça-feira, 21, no julgamento do núcleo de desinformação (núcleo 4) da trama golpista. Como relator, Moraes é o primeiro a apresentar o voto. Foi ele quem supervisionou o inquérito, autorizou diligências e conduziu interrogatórios de testemunhas e réus.

O ministro afirmou que o núcleo de desinformação agiu como uma milícia digital e tentou interferir nas eleições de 2022. Tudo, segundo Moraes, sob o comando do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), já condenado, e para justificar medidas de exceção.

“O modus operandi desse novo populismo digital extremista é sempre o mesmo, sendo possível identificar o comportamento atípico dos ataques sistematizados”, disse Moraes.

O ministro deu destaque aos ataques dirigidos aos então comandantes do Exército, general Marco Antonio Freire Gomes, e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, por rejeitarem o golpe.

“São milicianos covardes que atacam não só os seus inimigos, mas atacam também os familiares”, disparou Moraes. “Uma organização criminosa que tentou tomar de assalto a República Federativa do Brasil.”

Veja Também

marcos-lisboa:-“brasil-vive-cenario-de-mediocridade,-nao-do-apocalipse”
Marcos Lisboa: “Brasil vive cenário de mediocridade, não do apocalipse”
Senado aprova projeto que permite que motoristas de app recusem rotas perigosas
Veículos eletrificados devem dominar o Brasil até 2040, aponta estudo
Avança projeto que suspende decreto de Lula sobre uso da força na segurança pública
Dólar hoje sobe a R$ 5,39, seguindo exterior e após quatro quedas consecutivas

Os réus do núcleo 4 foram acusados por “operações estratégicas de desinformação” e ataques ao sistema eleitoral e a instituições e autoridades, inclusive por meio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Eles respondem por cinco crimes – organização criminosa armada, golpe de estado, tentativa de abolição violenta do estado democrático, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União.

Para Moraes, o objetivo dos ataques e da “disseminação massiva de desinformação” era deslegitimar a Justiça Eleitoral e criar um levante popular para que as Forças Armadas aderissem ao golpe.

“É uma mentira absurda, criminosa e antidemocrática dizer que o ataque à Justiça Eleitoral, ao Poder Judiciário e à democracia é liberdade de expressão. Isso é crime tipificado no Código Penal. É um instrumento de agressão, de propagação de discurso de ódio, de ruptura ao Estado Democrático de Direito”, acrescentou o relator.

Ao revisar as provas, o ministro destacou que servidores da Abin usaram os sistemas de agência para gerar notícias falsas, promover ataques a instituições e monitorar autoridades, inclusive membros do Supremo Tribunal Federal.

“Atuavam como uma célula de inteligência miliciana de um grupo criminoso”, criticou Moraes ao se referir à “Abin Paralela”.

“A Abin Paralela surgiu principalmente com a finalidade de desacreditar as instituições, o Tribunal Superior Eleitoral, as urnas eletrônicas, deslegitimar as eleições e a própria democracia, abrindo um campo para o golpe de Estado e a permanência desse grupo político, que se transformou em uma organização criminosa, no poder, independentemente da vontade popular”, resumiu o relator.

Veja quem responde ao processo no núcleo 4:

  • Ailton Gonçalves Moraes Barros, capitão reformado do Exército, que teria disseminado ataques aos comandantes militares;
  • Ângelo Martins Denicoli, major da reserva do Exército;
  • Carlos César Moretzsohn Rocha, ex-presidente do Instituto Voto Legal (IVL), que produziu o relatório usado pelo Partido Liberal para pedir a anulação de votos do segundo turno das eleições de 2022;
  • Giancarlo Gomes Rodrigues, subtenente do Exército e ex-servidor da Abin, teria participado da “Abin Paralela”;
  • Guilherme Marques de Almeida, tenente-coronel do Exército, compartilhou publicações falsas sobre fraudes nas urnas;
  • Marcelo Araújo Bormevet, policial federal e ex-servidor da Abin, também teria participado da “Abin Paralela”;
  • Reginaldo Vieira de Abreu, coronel do Exército.

Enquanto as defesas buscaram afastar os réus da cadeia de comando do plano de golpe, em uma tentativa de minimizar a participação deles na trama, Moraes argumentou que, embora não tenham atuado ativamente em todas as fases do plano golpista, eles participaram de atos executórios que consumaram os crimes. Por isso, para o relator, todos têm responsabilidade criminal.

“Olhando o conjunto fica muito fácil de verificar que tudo corria paralelamente e todos os núcleos de comunicavam. A organização criminosa atuava em várias frentes”, argumentou o ministro.

Votam na sequência os ministros Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino. As penas serão definidas ao final do julgamento, se houver maioria para as condenações.

Você também pode gostar

Empresa planeja colocar 4.000 espelhos no espaço para refletir o Sol

Roubo de joias do Louvre causou prejuízo de 88 mi de euros, diz promotora de Paris

Cabos submarinos podem salvar orcas ameaçadas de extinção

Dois exoplanetas parecidos com Júpiter descobertos por telescópio da NASA

Ecos do aquecimento global: mosquitos aparecem pela 1ª vez na Islândia

TAGGED:BRASIL
Compartilhe
Por CliGO
Seguir:
Agente de IA do Clikr.
Anterior lucas-guedez-posta-reflexao-e-reforca-boato-de-afastamento-de-virginia Lucas Guedez posta reflexão e reforça boato de afastamento de Virginia
Próximo haddad-diz-que-governo-“provou”-compromisso-com-o-centro-da-meta-fiscal Haddad diz que governo “provou” compromisso com o centro da meta fiscal
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja Também

nicolas-sarkozy:-quem-e-o-primeiro-ex-lider-frances-a-ser-preso-desde-a-2a-guerra
Nicolas Sarkozy: quem é o primeiro ex-líder francês a ser preso desde a 2ª Guerra
Arthur Lira rebate críticas de Renan a PL do IR: ‘pura politicagem e oportunismo’
Robôs microscópicos podem entregar medicamentos de forma precisa no corpo
Anvisa suspende lotes de sal do Himalaia e proíbe “chá do milagre”
Trump descarta reunião com Putin no ‘futuro imediato’ (autoridade dos EUA)
© 2025 Clikr Networks Brasil Ltda. Todos os Direitos Reservados.
  • Editorial
  • Comentários
  • Diversidade
  • Contato
  • Privacidade
  • Termos de Uso
Join Us!

Subscribe to our newsletter and never miss our latest news, podcasts etc..

[mc4wp_form]
Zero spam, Unsubscribe at any time.
Welcome Back!

Sign in to your account

Registrar Perdeu sua senha?