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Leitura: Nanotubos entre neurônios revelam novo tipo de comunicação cerebral
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Clikr. > Últimas Notícias > Nanotubos entre neurônios revelam novo tipo de comunicação cerebral
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Nanotubos entre neurônios revelam novo tipo de comunicação cerebral

Metropolis
Última atualização: 21 de outubro de 2025 14:34
Metropolis 5 Min Leitura
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O cérebro pode ter mais camadas de comunicação do que se pensava. Pesquisadores da Johns Hopkins University, nos Estados Unidos, descobriram uma forma de conexão entre neurônios até então desconhecida — finíssimas pontes físicas que ligam as ramificações das células.

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Leia tambémGenes podem explicar por que mulheres têm mais risco de AlzheimerComo os origamis ajudam a entender proteínas que causam AlzheimerCientistas revertem Alzheimer em camundongos usando nanopartículasAlzheimer: o que há de mais novo na medicina para combater a doença?

Esse mecanismo, diferente das sinapses tradicionais, permite a passagem direta de íons, moléculas e até proteínas implicadas em doenças neurológicas. O achado, publicado na revista Science em 2 de outubro, amplia a compreensão sobre como os neurônios se comunicam e como certas patologias podem se propagar no cérebro.

As estruturas, chamadas de “nanotubos dendríticos”, foram identificadas em cortes de cérebro de camundongos e seres humanos, com o auxílio de microscopia de super-resolução e análise por máquina de aprendizado.

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    Alzheimer: o que há de mais novo na medicina para combater a doença?

Elas se diferem das sinapses clássicas, porque não fazem parte da junção química que conhecíamos; em vez disso, são prolongamentos finos que ligam diretamente dendrito a dendrito, sem os sinais típicos de junção de células.

Funcionalmente, os cientistas observaram que os nanotubos permitem a propagação de cálcio entre neurônios — um dos sinais eletroquímicos usados pelas células cerebrais — e também o transporte de moléculas pequenas e da proteína amiloide‑β (Aβ), conhecida por se acumular em pessoas com Alzheimer.

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Em experimentos, quando os pesquisadores injetaram Aβ em um neurônio, viram que ela era transportada para neurônios vizinhos por meio dessas pontes. Quando bloquearam a formação dos nanotubos, a propagação parou.

Em camundongos geneticamente moldados para desenvolver quadro semelhante ao do Alzheimer, a densidade dos nanotubos aumentou antes da formação das placas clássicas de amiloide, sugerindo que o mecanismo pode atuar no início da doença, antes mesmo de sintomas claros.

8 imagensPor ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista  Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoceNa fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do anoDesorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doençaAlém disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comunsFechar modal.1 de 8

Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

PM Images/ Getty Images2 de 8

Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

Andrew Brookes/ Getty Images3 de 8

Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

Westend61/ Getty Images4 de 8

Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

urbazon/ Getty Images5 de 8

Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

OsakaWayne Studios/ Getty Images6 de 8

Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

Kobus Louw/ Getty Images7 de 8

Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

Rossella De Berti/ Getty Images8 de 8

O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

Towfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images

Por outro lado, ainda há muitas perguntas em aberto: não se sabe exatamente quando e com que frequência essas pontes se formam no cérebro saudável, qual é o seu papel normal (além da doença) e se participam de outras patologias além do Alzheimer. Os pesquisadores alertam que esse ainda é um estágio inicial da investigação.

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TAGGED:alzheimercérebroCIÊNCIASaúde
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