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Gestão|360º

O Fim da Confiança no Home Office ou Apenas o Começo da Verdadeira Produtividade?

A demissão de mil funcionários no Itaú acendeu um alerta no mercado. Entenda o que está por trás do "escândalo da inatividade" e descubra como o futuro do trabalho depende de uma única palavra: confiança.

Sueryson Maranhão
Última atualização: 21 de setembro de 2025 23:58
Sueryson Maranhão
PorSueryson Maranhão
Especialista de Marca, copywriter, redator, com passagens como coordenador de marketing digital focado em conteúdo, responsável pela comunicação de grandes players do mercado financeiro. Atualmente, Copywriter...
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Você já parou para pensar se o seu mouse “denuncia” suas pausas para o café? Para cerca de mil funcionários do Itaú, essa pergunta deixou de ser uma piada de escritório e se tornou um duro golpe na carreira. O caso, que ficou conhecido como o dilema do “Dorme-Office”, abriu uma ferida profunda no debate sobre o trabalho remoto no Brasil.

A notícia caiu como uma bomba: um dos maiores bancos do país desligando centenas de colaboradores que, segundo o sindicato da categoria, teriam sido flagrados por um software de monitoramento. O “crime”? Ficar com o computador inativo por quatro horas ou mais.

Oficialmente, o Itaú falou em “padrões incompatíveis com os princípios de confiança”. Mas, nos bastidores do mundo corporativo, a mensagem que ecoou foi outra: a era da vigilância digital chegou, e ela pode custar o seu emprego.

Esse episódio nos obriga a fazer uma reflexão crucial: o que as empresas realmente querem de nós? Que a gente mova o mouse de tempos em tempos para simular atividade ou que entreguemos resultados extraordinários, independentemente de onde estamos?

A cultura do “presencialismo”, onde o chefe precisa ver o funcionário na baia para acreditar que ele está trabalhando, parecia ter sido superada pela pandemia. No entanto, o caso do Itaú mostra que ela apenas trocou de endereço. Saiu do escritório físico e migrou para a tela do computador, disfarçada de métricas de atividade.

O erro fatal aqui é confundir atividade com produtividade. Manter-se online não significa criar valor. Gerar relatórios, bater metas e inovar, sim. A grande ironia é que a ferramenta usada para garantir a “confiança” foi, na verdade, a maior prova da falta dela.

Enquanto empresas como o iFood defendem o modelo remoto como um pilar de atração de talentos, outras, como a Microsoft, chamam seus times de volta ao escritório. Não existe fórmula mágica. O que existe é cultura.

O problema não é o home office. O problema é tentar gerenciar equipes do século XXI com uma mentalidade do século XX. Lideranças que se apoiam em vigilância em vez de contexto estão fadadas ao fracasso.

A verdadeira gestão da nova economia se baseia em cinco pilares:

  1. Definir Entregas, Não Horários: O foco deve estar no “o quê” e no “porquê”, não no “como” ou “quando”.
  2. Liderar por Contexto: Dar autonomia e informação para que o time tome as melhores decisões.
  3. Comunicar de Forma Radicalmente Transparente: O que se espera de cada um deve ser claro como cristal.
  4. Valorizar a Performance Qualitativa: Ir além das métricas vazias e focar no impacto real do trabalho.
  5. Construir Confiança (de Verdade): Acreditar na responsabilidade e no comprometimento da equipe como ponto de partida, não como algo a ser provado.

O “Dorme-Office” não foi um escândalo sobre funcionários preguiçosos. Foi um sintoma de uma cultura de desconfiança. As empresas que entenderem que a produtividade nasce da autonomia e do propósito – e não do medo de um cursor inativo – serão as que irão prosperar na nova economia.

E você, acredita que a vigilância é o caminho ou a confiança ainda é a alma do negócio? A discussão está apenas começando.

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PorSueryson Maranhão
Especialista de Marca, copywriter, redator, com passagens como coordenador de marketing digital focado em conteúdo, responsável pela comunicação de grandes players do mercado financeiro. Atualmente, Copywriter Sênior e Branded Specialist na *Clikr. | Tecnologia*. Especialista em modernização para gestão pública, palestrante e criador de conteúdos multicanal sobre transformação digital, tecnologias disruptivas, ecossistema tech, cidades inteligentes, negócios e startups. Graduado em Engenharia de Software e Sistemas lógicos. Especialista em Assessoria de Comunicação e Marketing, Gestão e Docência na Educação a Distância, Docência do Ensino Superior e graduado em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo. Editor-Chefe e Autor do Portal de Notícias "O CAMPINENSE".
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