BTC), observando que ambos se valorizam com base apenas na percepção de mercado. Ele destacou, porém, que o ouro é menos útil como meio de pagamento do que criptomoedas ou moedas digitais emitidas por bancos centrais.

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O ex-economista do Citi classificou o custo de produção do metal como um desperdício de recursos. Citando dados do World Gold Council, lembrou que o custo total de extração gira em torno de US$ 1.500 por onça, enquanto cerca de 5 mil toneladas são produzidas anualmente.
De acordo com o artigo, os bancos centrais aumentaram suas reservas de ouro em mais de 1.000 toneladas por ano desde 2022, o que levou o metal a representar cerca de 20% das reservas globais dessas instituições no fim de 2024 — acima da fatia em euros, estimada em 16%.
Buiter conclui que não há justificativa econômica para manter o ouro como pilar das reservas oficiais. “Os bancos centrais deveriam vender o máximo possível a investidores privados dispostos a correr o risco de perder tudo”, escreveu no Financial Times.
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