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Leitura: Polícia prende quatro pessoas por venda de ibogaína em clínica psiquiátrica de Piraquara
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Regionais

Polícia prende quatro pessoas por venda de ibogaína em clínica psiquiátrica de Piraquara

O Campinense
Última atualização: 25 de agosto de 2025 08:02
O Campinense 4 Min Leitura
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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) realizou, na quarta-feira (20), uma operação contra a venda ilegal de ibogaína, substância não licenciada para uso no Brasil, em uma clínica psiquiátrica localizada em Piraquara. Quatro pessoas foram presas, sendo dois homens e duas mulheres. A ação também ocorreu em Curitiba e resultou na apreensão de 390 gramas de substância análoga à ibogaína, cápsulas para envase, além de receitas de medicação controlada.

A investigação teve início em dezembro de 2024, quando uma vítima relatou à PCPR que havia sido internada involuntariamente na clínica de Piraquara. Durante a internação, a paciente foi submetida a um tratamento com medicamentos psicodélicos à base de ibogaína, que custaram R$ 12 mil, valor depositado na conta de uma psicóloga presa em flagrante durante a operação.

Uma das pessoas presas é uma advogada de 51 anos. Em seu apartamento, em Curitiba, os investigadores encontraram os 390 gramas da substância, diversas cápsulas, além de receitas médicas assinadas e carimbadas por uma psiquiatra de Santa Catarina. Segundo a polícia, a suspeita tentou descartar a ibogaína no vaso sanitário durante a abordagem. Também foram localizados carimbos de outros profissionais de saúde e receituários médicos.

Na clínica em Piraquara, agentes apreenderam materiais semelhantes à ibogaína. Durante a operação, uma psicóloga, um médico e um enfermeiro foram presos em flagrante pelos crimes de falsificação de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais e por associação criminosa. Outros envolvidos, embora não estivessem presentes na clínica no momento, também responderão pelos mesmos crimes.

Pacientes e familiares ouvidos na investigação relatam situações de constrangimento para adquirir a substância. De acordo com a delegada Aline Manzatto, “alguns pacientes relataram que eram constrangidos a adquirir a substância para conseguirem alta. Os familiares chegavam a pagar R$ 12 mil pela ibogaína, além de R$ 30 mil pela estadia na clínica e mais R$ 1,2 mil pela consulta com a psicóloga que prescrevia e indicava o tratamento com a substância ilegal.”

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A Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas (SENAPRED) emitiu nota técnica alertando sobre os riscos associados ao uso da ibogaína. “A ibogaína não é licenciada para uso terapêutico no Brasil e levanta grandes preocupações quanto a sua segurança. A ibogaína interage com vários sistemas de neurotransmissores no cérebro. Nos últimos anos, relatórios alarmantes de complicações com risco de vida e casos de morte súbita associados à administração de ibogaína têm se acumulado”, diz o documento. A nota acrescenta que “as hipóteses dessas reações adversas estão correlacionadas à propensão da ibogaína a induzir arritmias cardíacas, sendo considerada por diversos estudos como neurotóxica e cardiotóxica e está ligada a várias mortes por parada cardíaca.”

A operação da PCPR teve apoio da Polícia Científica, da Vigilância Sanitária, da Promotoria de Piraquara, do Conselho Regional de Medicina e do Conselho Regional de Psicologia. A delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Saúde (Decrisa) solicita que eventuais vítimas de tratamentos com ibogaína se apresentem para prestar depoimento. A delegacia está localizada na Rua Desembargador Ermelino de Leão, 513, no bairro São Francisco, em Curitiba. Contatos podem ser feitos pelos números (41) 3883-7120 e (41) 3383-7116 ou pelo e-mail decrisa@pc.pr.gov.br.

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