Em setembro, o valor de mercado da Oracle entrou em um rali após a companhia anunciar o crescimento da sua linha de infraestrutura de nuvem. Segundo dados compartilhados pela empresa, a unidade crescerá 77% neste ano fiscal, para uma receita de US$ 18 bilhões. A expectativa é que ela encerre o ano fiscal de 2030 com receita anual de US$ 144 bilhões, afirmou a ex-CEO Safra Catz. A empresa não faz recortes das projeções por regiões.
Não é como se a América Latina estivesse fora do jogo. Segundo Meisler, as aplicações com base nos modelos de linguagem desenvolvidos pelas principais companhias sediadas nos Estados Unidos tem aumentado: “Estamos consumindo GPU [processadores por trás dos data centers dedicado a IA], não necessariamente da América Latina, mas estamos consumindo”.
“Na América Latina, infelizmente não teremos as possibilidades de investimento que se tem aqui nos Estados Unidos. É um negócio de capital intensivo”, afirma o o vice-presidente de IA e high tech da Oracle para a América Latina, Leandro Vieira. Ele pondera, no entanto, a partir do momento em que o mercado investir mais na América Latina, aplicações podem começar a ser exportadas.
*O repórter viajou ao Oracle AI World a convite da Oracle.
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