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Leitura: “Só uma crise obriga o Brasil a mudar”, diz Marcos Lisboa, sobre ajustes estruturais
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Clikr. > Economia > “Só uma crise obriga o Brasil a mudar”, diz Marcos Lisboa, sobre ajustes estruturais
Economia

“Só uma crise obriga o Brasil a mudar”, diz Marcos Lisboa, sobre ajustes estruturais

InfoMoney
Última atualização: 22 de outubro de 2025 16:57
InfoMoney 5 Min Leitura
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O economista Marcos Lisboa participou do Outliers Infomoney.

Contents
Desafios estruturais e necessidade de reformasAmazon planeja substituir mais de meio milhão de empregos por robôsNetflix e o custo de fazer negócio no Brasil: como disputa tributária ofuscou balançoProtecionismo e isolamento internacional

Apenas uma crise profunda é capaz de forçar o Brasil a promover mudanças estruturais — é o que alerta o economista Marcos Lisboa. Para ele, o país só reage quando está sob forte pressão econômica, o que explica a dificuldade em avançar com reformas de forma preventiva.

Entre os exemplos, Lisboa criticou a resistência da sociedade e da classe política a medidas impopulares, como revisão do lucro presumido, cortes de subsídios e redução de benefícios tributários.

“O que leva ao ajuste é o tamanho da crise, não a vontade da política.”

— Marcos Lisboa, economista

As declarações foram dadas no episódio 174 do podcast Outliers InfoMoney, apresentado por Clara Sodré e Fabiano Cintra.

Ex-presidente do Insper e ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, lembrou que ajustes relevantes no país ocorreram apenas em momentos de colapso, como no início dos anos 1990, quando crises forçaram mudanças estruturais.

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Ele destacou ainda que o Brasil segue convivendo com gargalos históricos em setores como energia, telefonia e saneamento. “Políticas e a sociedade ainda preferem manter benefícios a investir em inovação. Só uma crise poderá obrigar mudanças significativas”, concluiu.

Segundo Lisboa, o problema é agravado por um sistema em que o lobby político se mostra mais eficiente do que a inovação.

“Temos um sistema em que, se você tem um lobby organizado, consegue um benefício de Brasília ou do governo local. As pessoas gastam dinheiro com lobby e não com inovação — e são bem-sucedidas nisso”, disse.

  • Veja mais: Marcos Lisboa: “Brasil vive cenário de mediocridade, não do apocalipse”
  • E também: EUA têm apagão estatístico e Brasil mostra sinais de desaceleração, diz Megale, da XP

Desafios estruturais e necessidade de reformas

Para Marcos Lisboa, a baixa produtividade e o atraso em inovação são os principais entraves ao crescimento econômico do Brasil.

“O país é muito atrasado em inovação e produtividade. Há exceções, mas elas são ‘exceções’”, afirmou, ressaltando que subsídios e protecionismo prejudicam o empreendedorismo genuíno.

Ele defendeu políticas públicas eficazes e maior coordenação entre os Poderes.

“Não tem escapatória que não passe pela política. Infelizmente, os últimos governos foram muito fracos na política”, disse.

Lisboa também criticou a rigidez dos gastos públicos, os supersalários e benefícios de difícil corte que pressionam as contas do governo.

“Se quiser ter honorário de sucesso, vai para o setor privado e corre o risco”, afirmou, em referência a algumas carreiras no funcionalismo público.

Segundo ele, a crise fiscal brasileira só será resolvida com gestão responsável e medidas firmes.

“Não dá para inventar regrinhas de auxílio retroativo ou fundos criados para beneficiar setores específicos. O problema fiscal precisa ser enfrentado.”

— Marcos Lisboa, economista

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Protecionismo e isolamento internacional

O economista também abordou o isolamento do Brasil nas relações internacionais, especialmente diante das novas tarifas impostas pelos Estados Unidos.

“O Brasil é um país protecionista, fechado, que interfere nos temas domésticos dos demais países com uma facilidade imensa. Nosso governo não tem muito lugar de fala nessa história.”

— Marcos Lisboa, economista

Lisboa argumentou que o país repete erros históricos e se torna bode expiatório na América Latina. Ele questionou, por exemplo, a postura brasileira nas negociações que envolvem tarifas e temas de soberania.

O economista também analisou a política protecionista dos Estados Unidos, destacando que ela acabou fortalecendo adversários como a União Europeia e a China.

No caso europeu, ressaltou fragilidades fiscais e demográficas, mas apontou a Alemanha como exceção por manter uma política fiscal sólida desde o pós-inflação dos anos 1920.

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