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Trump apresentou queixas por meio de um processo administrativo que geralmente precede ações judiciais. A primeira queixa, registrada no final de 2023, busca indenização por diversas supostas violações de seus direitos, incluindo a investigação do FBI e do procurador especial sobre interferência russa nas eleições e possíveis conexões com a campanha de Trump em 2016, segundo fontes familiarizadas com o caso. Elas falaram sob condição de anonimato porque a reclamação não foi tornada pública.
A segunda queixa, apresentada no verão de 2024, acusa o FBI de violar a privacidade de Trump ao revistar Mar-a-Lago, seu clube e residência na Flórida, em 2022, em busca de documentos confidenciais. Também acusa o Departamento de Justiça de processo malicioso ao acusá-lo de manuseio inadequado de documentos sensíveis após deixar o cargo.
Advogados afirmam que a natureza das queixas apresenta desafios éticos inegáveis.
Queixas administrativas não são tecnicamente processos judiciais. Essas reclamações são submetidas primeiro ao Departamento de Justiça por meio do chamado Formulário Padrão 95, para verificar se um acordo pode ser alcançado sem a necessidade de ação judicial federal. Se o departamento rejeitar formalmente a queixa ou se recusar a agir, a pessoa pode então processar na justiça. Ainda assim, esse desfecho é improvável neste caso, dado que Trump já está negociando, em essência, com seus subordinados.
A compensação é normalmente custeada pelos contribuintes. Duas fontes familiarizadas com as reivindicações legais do presidente disseram que ele ainda não recebeu pagamento do governo federal, mas espera ser indenizado.
A segunda queixa acusa Merrick Garland, então procurador-geral; Christopher Wray, então diretor do FBI; e Jack Smith, o procurador especial que investigava Trump na época, de “assédio” com a intenção de influenciar o resultado eleitoral.
c.2025 The New York Times Company
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